Dama Gostosa Do Metrô

Confiram o conto erótico a dama do metrô de SP, a loirinha se mostra ser uma devassa viciada em sexo anal…

Sai de casa cedo depois de uma noite mal dormida com a cabeça cheia de preocupações…

Tinha deixado o carro na concessionária para uma revisão. Estando a pé, optei pelo Metrô. Fazia tempo que não usava esse serviço. Não havia me dado conta de que a linha Verde, antes era sempre tranquila, agora com a expansão e abertura de novas estações está lotada. Tive de aguardar a passagem de algumas composições até conseguir entrar num vagão.

Tudo indicava que esse era o começo de um dia normal, sem nenhuma aventura excitante, dessas que se leem relatadas por aí. Para mim isso é só ficção, ou coisas que só acontecem com outras pessoas. Muito poucas pessoas, só alguns raros felizardos, entre os quais não me incluo…

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Na estação Consolação o carro se agita com as pessoas que saem e entram, indo ou vindo da linha Amarela. O carro quase se esvazia e lota de novo. Eu que ia até a Vila Madalena permaneço. Uma loira deliciosa também. Nesse momento uma senhora obesa, surge aos trancos e se posta atrás de mim. E me joga contra a loira. Causando, ainda que involuntária, uma encoxada…

Imediatamente desculpo-me. Ela sorri aceitando minhas escusas. A viagem segue e faço o possível para evitar que aquilo se repita, mas os trancos e mexidas que a gorda fazia provocaram mais umas três ou quatro encoxadas. Numa que inevitavelmente notei uma bela e macia bunda gostosinha.

Fiquei preocupado que aquilo levasse a algum escândalo. Ainda mais por que não sou de ferro né, aqueles contatos ativaram minha velha mente safada e acabei ficando excitado.

Na estação Sumaré ela se move para sair. Nesse momento, gira o corpo e a mão que segura sua pasta de couro roça-me. Bem onde a ereção que eu tentava esconder se aloja. Isto seria só acidental, deveria supor. Mas sua mãozinha ficou lá uns vinte ou trinta segundos, sem se mover. Até que as pessoas finalmente foram saindo, abriram espaço e ela se foi.

Mas quando chegou na porta a loira olha para trás e me encara com uma cara de desejo muito safada. Era aquilo em seu rosto um sorriso discreto, sugerindo que houve cumplicidade nos momentos anteriores?

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Desci na estação seguinte. Tinha uma reunião com a equipe de um cliente. Levou umas duas horas, no final eu e mais três deles pegamos o elevador. Elevador lotado, fiquei conversando com eles, que desceram 3 andares abaixo. Seguia até o térreo e só então notei uma loira à minha frente. Enquanto as pessoas com quem me reuni conversavam comigo, vi que ela tentava escrever algo num pedaço de papel. Roçou de novo em mim…Quando saímos, já no hall ela se vira, me encara e pergunta:

– Você sempre faz aquilo?

A mesma mulher do metrô… Fiquei sem ação, surpreso todo embaraçado. Antes que pudesse responder ela ergue a mão esquerda, evidenciando o dedo onde uma aliança brilhava.

– Desculpe, deve estar havendo algum engano, eu…
– O que havia entre suas pernas, lá no metrô não era um engano…

Já que é assim, eu entro no jogo:

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– É…deu para notar que você tratou de checar isso…

Ela esboça um sorrisinho nervoso, aperta o passo e sai, entrando num uber.

Fiquei pensando nela como uma personagem de Nelson Rodrigues reciclada: ” a dama do metrô”.

Caminhei até Pinheiros, fiz hora em algumas lojas de móveis e almocei por lá. Na volta, iria pegar metrô de novo na Estação Clínicas. Chegando perto, procuro um bilhete no bolso do paletó. Acho um cartão que não lembrava que estivesse lá.

Era o cartão de uma livraria forense. Não havia nome nenhum impresso mas no verso uma caligrafia claramente feminina anotou um número de celular e as palavras: ” Ligue pra mim”.

Foi ela que na confusão do elevador cheio o colocou sem que eu percebesse,aquilo em meu bolso,? Só há um modo de saber…

A chamada é rapidamente atendida.

– Estou respondendo a seu pedido de chamada…
– É você, não é?
– Sou…
– Não pense que faço isso sempre…
– Eu percebi que você é casada…
– Não esta tarde. Estou livre. Você está?

Bem, claro que muito surpreso, começo a ceder a uma inevitável tentação. Uma aventura, daquelas que só leio acontecendo com os outros. Ou um golpe… Tento raciocinar, tento me convencer que não parece uma aplicadora de golpes.

Não resisto…

A conversa segue bem rápida. Ela é a objetividade em pessoa:

– Se vai pegar o metrô de novo, vá pela linha azul e desça na estação S. Joaquim. Lá fora, ao lado do hospital, há uma rua chamada Pirapitinguy. Vá por ela e nuns 100 metros vai achar o Hotel Lido. No encontramos na porta…

Así no más…

Liguei no escritório com uma desculpa esfarrapada e segui suas instruções. Um cavalheiro maduro, sério e pouco dado a loucuras, sentindo-se um adolescente arteiro…

Foi fácil chegar lá. Ela já estava me aguardando pega na minha mão está resoluta, sem qualquer sombra de ansiedade ou nervosismo.

– Vamos!

E assim sem qualquer apresentação formal, qualquer conversa prévia entramos no hotel, rapidamente conseguimos uma chave e vamos para o elevador. Um outro casal subiu conosco, ela os ignorou e se colocou à minha frente me empurrando contra a parede do fundo e então movendo-se suavemente para os lados. Rebolando e me fazendo encoxá-la. Mas dessa vez senti que aquela deliciosa bunda estava mais solta. Ela está sem calcinha!

O casal desceu dois andares antes do nosso. Ela aproveita a privacidade, abre o zíper da minha calça, enfia a mãozinha e apanha o que procura. Quando chegamos em nosso andar ela me conduz, segurando meu pau até o apartamento. A moça sabe o que quer…

Entramos, fechamos a porta ela corre para o meio do quarto. Dá chutes no ar, jogando os sapatos de salto alto longe. Tira a blusa, despe o soutien rendado, vira-se de frente com olhar provocador. Abre o zíper da saia, confirma que estava sem calcinha e fica nua ante mim.

– Gosta de uma tarada?

Não espera minha resposta. Vem até mim e se entrega toda num beijo, enquanto arranca minhas roupas.

Apanho-a, ergo-a, e a carrego nos braços até a cama. Ela sorri, parece até que um tanto enternecida. Se coloca sentada na calma, olhos fixos na minha ereção.

– Querido: só tenho umas duas horas. Nesse tempo você pode fazer o que quiser comigo.

Abre os braços para mim.

– Vem! Me chama de puta, vai…
– Sua safada! Não vou só te chamar assim Vou te fazer minha puta…

Ela fica eletrizada. Puxa-me e Leva-me a seus seios onde chupo cada um com fome, fazendo aqueles biquinhos duros de tesão girarem nos meus lábios. Ela geme, acaricia meus cabelos, empurra minha cabeça para baixo.

– Me chupa! Me faz ficar doida…

Não nego seu pedido. Caio de boca em todo o calor úmido de sua buceta.

Ela geme ainda mais, se contorce toda na cama. Então, após alguns minutos, me faz parar.

– Querido, você me deixou no ponto, me fode! Come esta puta tarada!

Deito de barriga para cima e deixo a sua disposição, ereto no ar, o membro que ela faz tão duro.

Ela não perde tempo. Senta-se em mim, me faz entrar todo na sua fornalha. Sobe, apoiando-se em meu peito. Vai até o ponto em que quase saio de dentro dela e volta, recebendo-me todo de novo. Dou-lhe estocadas vigorosas. Ela geme, grita, rebola. Cavalga na minha rola.

Tem um grito seco. Vindo de dentro.

– Estou gozando!…

Sigo mais um pouco e também atinjo meu gozo. Lancinante…

Mas ela não para. Beija-me, apalpa-me sussurra com voz quente ao meu ouvido.

– Deixa esta puta experimentar essa pica que me deixou doida…

Cai de boca em meu pau. Suga-o todo, ainda melado e molhado dela. Não para Acorda uma nova ereção e segue chupando. Vai e vem, faz meu pau ir quase metade dentro da sua boca, lambe a cabeça vermelha de tesão e retoma o serviço.

Então lembro de sua frase inicial, dizendo-me que poderia fazer o que quisesse. Tiro o pau daquela boquinha gulosa e a ponho de quatro.

– Ok, querido. Eu topo mas devagar, não é sempre que faço isso.

Abriu mais as coxas, com as mãos para trás separou as nádegas e exibiu sua entrada ainda não visitada.

Isso me enlouquece!

– Sua puta! Na hora que todo mundo trabalha, você está aqui exibindo o cuzinho para um desconhecido! Gosta, não é?

– Puta que se preze dá o rabo querido. Mete que nosso tempo está acabando…

Enfiei devagar,Demora um pequeno tempo para que ela relaxar e se abrir. Mas quando acontece, ela joga as mãos para trás e me puxa com força assim entro todo nela.

Realmente entra num frenesi, num delírio de prazer.

Novamente geme muito. Grita…

– Eu sou a puta do teu caralho. Fode gostoso meu cuzinho, fode!…

Seguimos nessa loucura ela rebola, me pede que enfie mais e mais

Um novo gozo dentro dela. Ela geme mais fundo e grita:

– Ai! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Estou gozando!…

Saio de dentro daquele rabinho fantástico, cansado mas feliz…

Relaxamos um pouco. Ela me segreda:

– Coisa rara: difícil eu gozar dessa forma.

Segredos? Há muitos. Nada sabemos um do outro e no entanto essa deliciosa loucura nos aconteceu.

Quero conversar com ela. Mas ela não me permite.

– Nosso tempo acabou. Precisamos ir.

Rápidas higienes, ela apanha a calcinha na bolsa, vestimos nossas roupas e saímos.

Lá fora tento conversar com ela, saber mais. Sequer sei seu nome…

– Por hoje basta, querido. Se quiser uma outra vez, aos poucos te direi. Quer?
– Não seja modesta. Claro que vou querer você de novo…Mas não tenho nem mesmo um nome para te chamar…
– Me chame de “tua puta”…- ela ri, provocativamente.
– Muito vulgar. Só tem sentido lá – aponto para o hotel – dentro.
– Tem razão. Além de safado, você é um gentleman. Então crie um nome para mim.
– Sabrina? Débora? Cíntia?…
– Não, nome próprio não. Invente outra coisa.
– Que tal “Dama do Metrô”.
– Dama do Metrô? Hummmm, gostei!
– E eu? Vai inventar algo para mim?
– Você? Com este teu jeito todo sério, educado?…Já sei: você será meu “Cavalheiro Discreto”.

Assim nos despedimos com um derradeiro beijo.

Pelo menos 2 ou 3 vezes por mês repetimos nossas transas que a cada dia se tornam mais tesudas…

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Abaixo as fotos da Dama Do Metrô….

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