Conto Erótico Interracial

A todos que curtem um bom conto erótico de sexo interracial confiram esse conto porno onde o cara fode a copeira do hospital.

Este é um conto real, ocorreu há algum tempo atrás comigo quando ainda não tinha me casado, mas já comia minha noiva e ex-mulher já bastante tempo, e isto é outra história, pois o fato acontecido teve local no hospital em que meu pai estava internado e convalescendo de uma cirurgia, e minha mães era sua acompanhante dia e noite, sendo que eu ficava em casa e ia ao hospital apenas no período da noite.
Nestas minhas idas ao hospital, num final de tarde estava debruçado no peitoril da janela e nisto surge uma copeira, uma moça, com seu uniforme e veio ficar ao meu lado, e foi comentando amenidades e num dado momento, ela suspirando me disse: ” como são as coisas, eu dormindo com meu marido ao lado, e acabei sonhando com um outro, e este outro era você”
Eu fiquei parado e observando-a e em seguida perguntei-lhe: “estávamos fazendo o quê realmente?”
Ela não titubeou e falou com a maior naturalidade: ” o quê uma mulher faz com um homem na cama, a noite, o que acha, era trepação, não é outra coisa, estou com tesão por você!”
Não sei como, mas num impulso como estávamos de costas para o corredor e não havia neinguém por perto e protegidos pela falta total de luz naquele local, levei minha mão direita nos seus seios e pude sentir que eram do tamanho médio e duros, firmes como se fosse de uma menina, apesar dela ser casada.
Isto ficou rolando vários dias, semanas, em que nos momentos propícios, ela vinha ao meu lado, onde estava sentado protegido pela luz apagada, faziamos de tudo quanto tipo de bolinações, passava minhas mãos em suas coxas, na bundinha durinha, na xoxota por cima de suas calças, ela deixava acaricias seus seios e acim por diante, até que numdeterminado dia, combinamos e marcamos um horários e ela iria na minha casa pela manhã.

Fodendo a Copeira Gostosa No Conto Porno

Quando chegou o dia marcado, lá pelas 6 horas, ela veio conforme combinamos, deixei o portão da rua aberto, a porta da sala semi-aberta, e entrou quase que num salto, chegando me surpreender pela forma que entrou e fechou a parta atrás de si. Eu estava apenas vestindo um roupão de banho, nú em pelo por baixo e fui ao seu encontro onde nos abraçamos e veijamos calorosamente, com ela tomando a iniciativa de ir segurando o meu pau, teso como ferro, nos seus 19 centímetros por 6 centímetros de diâmetro.
Ficamos alguns minutos que pareceram serem uma eternidade, dando-lhe um verdeiro amasso e ela retribuindo com seu afago na minha rola, e me dizia baixinho que não via a hora de experimentá-la na sua bucetinha, e que queria por todo jeito ir logo para a cama.
Aí, ela falou que de tanto que estava querendo, que sua sogra estava desconfiada pelo fato dela ter tomado banho logo que o marido saiu para trabalhar, e que iria sair sem ao menos dizer para onde estava indo, isto acabou por provocar-lhe a antecipação de sua menstruação, e que se eu não quisesse comer sua bucetinha ela me daria o seu cuzinho, o que lhe respondi, que faria a sua vontade ou seja comeria tanto sua bucetinha como seu cuzinho e de quebra daria uma mamdeira de porra na sua boquinha.
Ela ficou entusiasmada, ficando nua num piscar de olhos e sentou no meu colo, trocando afagos e aproveitando para enfiar meus dedos na sua xaninha e no seu cuzinho, que prometia ser muito gostoso e que iria tirar a minha prova dos nove, enrrabando-a bem gostoso.
Assim ficamos umas duas horas fudendo de todo e quanto foi jeito, até mesmo no banheiro sob o chuveiro tivemos nossa trepada, onde coloquei no seu rabinho e depois mamou a pica, engolndo a minha porra toda, sem que alguma gota escorrece pelos lábios, mostrando ser uma exímia puta.
Depois que já tinhamos terminado, já me preparava para aprontar visto que tinha uma entrevista agendada e precisava estar no local sem falta, já trocados, chegando na sala, ela parou e fitou nos meus olhos e pediu para que deixasse ela dar uma última mamado no meu caralho, pela forma que pediu e com um jeitinho de putinha manhosa, não tive como recusar e assim o fez com maestria, de vez em quando tirava da boca e punhetava o meu pau, e dizia, “amor, você sabia que o seu pau é muito gostoso?” “ele é muito mais gostoso que do meu marido e tem outra coisa ele não mete tão gostoso como você mete, sempre que quizer me comer é só avisar que dou de todo quanto for jeito, este seu pau é uma delícia!” e acabei por terminar num gozo em que engoliu toda a minha porra como da vez anterior, sem deixar nada para trás, lavou o meu caralho com a língua.
Depois dessa nossa foda, no mesmo dia, meu pai foi liberado com alta e nunca mais nos encontramos. Somente após alguns meses quando retornei ao hospital pelo mesmo motivo, uma das copeiras daquela ala, confidenciu-me que ela sabia de tudo o que tínhamos feito, pois ela contara para todas as outras copeiras, daí isto é outro ponto que merece um outro relato futuro.

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