Conto porno verdadeiros

Conto erótico verídico onde o safado acabou comendo sua colega de trabalho e agora compartilha tudo com a gente no site.

Trabalho em um escritório de contabilidade nesta mesma empresa havia uma secretaria chamada Aline, quando eu comecei a trabalhar lá ela já estava, 27 anos de idade morena do tipo preferência nacional, muito gostosa. Porém já tinha dono, que por coincidência, era o dono do escritório.

Certa dia já eram por volta das 19:00 e eu estava atolado de serviço, mais uma vez iria fazer hora extra, as garotas já iam indo embora, eu nem tinha percebido mas Aline também não estava, seu Marcos também já tinha ido embora, e logo o guarda iria subir para perguntar quanto tempo eu ia ficar, o escritório ficava em um prédio comercial do centro.

Estranhei o fato de Aline já ter ido embora, ela sempre me cumprimentava, mas enfim, continuei o que estava fazendo. Passado uns dez minutos Aline entra na sala com algumas sacolas nas mãos, levei um baita susto.

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– Pensei que você tinha ido embora. – disse

– Não, tenho muita coisa pra fazer, você vai ficar também? – perguntou Aline.

– Vou…

Imaginei na minha cabeça meu chefe corno dividindo namorada comigo porém sem ele imaginar.

Estávamos trabalhando e conversando animadamente, Aline estava estonteante, eu evitava reparar nela, para não dar muito na cara, mas agora que estávamos sozinhos olhei bem para ela. Vestia uma saia social que marcava bem sua bunda empinada, sem contar na blusa branca que usava, Aline prendeu os cabelos com uma caneta tão graciosamente que por uns instantes eu me desliguei do mundo. Meu chefe tem muita sorte pensei, Ela estava de óculos, mas isso de maneira alguma diminuía sua beleza muito pelo contrário a deixava ainda mais linda.

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Eu estava lendo um conto erótico verídico quando ela se aproximou e disse:

– Vitor, eu trouxe uma coisinha para nós.

Meu coração acelerou, mas me tranqüilizei quando ela me mostrou seis garrafas de smirnof.

– Não tem ninguém aqui mesmo. – sorriu para mim.

Me levantei e fui até a mesa dela, me debrucei na mesa olhando para o computador dela para ver o que ela fazia, enquanto ela colocava o smirnof em um copo, não pude deixar de dar uma olhadinha no decote dela, nossa aqueles peitos pareciam ser tão macios, que vontade de chupá-los.

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Minha imaginação voou o que me fez ter uma reação abaixo da cintura, tratei de puxar uma cadeira e me sentar, mas eu sentia que Aline tinha reparado no volume da minha calça, mas continuamos conversando.

Aline desabotôo um pouco mais a blusa que usava deixando amostra uma parte do sutiã, estava reclamando do calor.

– Quer que eu aumente o ar?

– Não precisa…

Eu estava incomodado, era difícil ver Aline fazendo hora extra, ela mesmo me dizia que ia embora com o chefe, o que me fez perguntar a ela.

– Você e o marcos estão brigados, nunca te vi fazer hora extra.

– Não, não estava afim de ficar com ele… Sabe Vi, estou cansada dele… quero sair daqui, arrumar outro emprego, e essa situação de estar ficando com o chefe não é muito agradável, prefiro fazer isso com um colega de serviço.

Não sei se era efeito da bebida mas aquilo me animou, resolvi ser mais ousado, afinal eu não tinha nada a perder, o “não” eu já tinha.

-Isso muito me agrada. – sorri.

– Por que você se candidataria? – me perguntou me olhando com malícia.

– só um louco não se candidataria… você é perfeita, se eu pudesse ser o primeiro da fila eu seria, mas uma mulher como você deve ter muitos pretendentes.

Disse tudo o que eu queria dizer a ela em um ano de empresa.

Aline sorriu um pouco surpreendida com a resposta que dei, mas parecia ter gostado, ela se inclinou um pouco mais para próximo de mim.

– E se eu te disser que não tem fila?

– Eu teria que saber se eu sou um bom candidato. – aquele jogo de sedução estava me excitando.

– É… – respondeu e se afastou de mim, encostando as costas no encosto da cadeira.

Tomei a iniciativa para fodermos

Não tive duvidas me ergui e fui em direção a ela, dobrei uma perna e me ajoelhei com a outra e virei a cadeira dela para mim.

– O que você ta fazendo? – me perguntou com um leve sorriso nos lábios.

– pulando na frente. – e a beijei, que língua gostosa e suculenta, tratei de caprichar no beijo, sabe-se lá que outra chance eu teria.

Enquanto eu a beijava eu senti Aline alisar o meu pau sobre a calça com os seus pés descalços, logo vi o que ela queria, escorreguei minhas mãos pelas coxas grossas dela alisando e tentando tirar aquela meia calça que me atrapalhava, ela me deu uma força se ajeitando na cadeira.

– Sabia que te acho um tesãozinho? – me disse Aline. – Sempre te olhava e imaginava agente se pegando.

Aquilo me motivou muito…

– O chefe te chupa?

– Sim, mas ele gosta mais de receber.

– Ah então você nunca foi chupada de verdade…

– Você é mais novo do que eu, não pode ser tão experiente. – senti um tom de desafio nas palavras de Aline.

– Pra mim, chupar boceta de mulher é uma arte. – respondi.

– Então me mostra!

Levantei-me e joguei as coisas que estavam sobre a mesa de Aline no chão, e a suspendi fazendo-a deitar sobre a mesa, com as pernas abertas para mim.

A boceta dela estava do jeito que eu gostava, depilada e bem molhada, não esperei muito comecei provocando ela, lambendo a virilha que estava com um delicioso gosto de suor, apesar disso a xana dela não estava com um cheiro forte, mas com um cheiro bem convidativo, passei a língua levemente sobre o grelo dela, fazendo-a se contorce.

Quando eu disse a ela, que para eu chupar boceta era uma arte, eu não estava mentindo eu achava isso mesmo, e pra eu ter prazer à mulher tem que ter prazer no que faço pra ela.

Aline gemia gostoso estava totalmente entregue, se contorcia de tesão enquanto minha língua trabalhava prazerosamente e bebia todo aquele suco que ela expelia.

– Aí que delicia, não para… Por favor, não para! – dizia ela entre os gemidos de prazer.

Eu tava morrendo de tesão e de vontade de comer Aline, mas eu queria vê-la gozar, mostrar pra ela que eu era melhor do que meu chefe.

Aline foi aumentando a respiração e os gemidos percebi que ela ia gozar então a puxei mais para perto do meu rosto quase colocando minha cara toda em sua boceta, o que a fez estremecer de prazer, comecei a chupá-la mais forte como se chupa uma laranja me deixando lambuzar todo, até que ela explodiu num gozo quase histérico.

Eu tava com o pau quase rasgando a Calça enquanto ela se recuperava sobre a mesa.

– Minha vez – disse ela

Sem demora ela abriu a minha calça e colocou meu mastro pra fora, ainda gemendo do gozo que teve, Aline era uma mestra, me chupava com uma fome e uma delicadeza que só uma mulher bem resolvida poderia ter.

Lambia minhas bolas e subia com a língua até a cabeça, até que ela bebeu um gole de smirnof gelado e começou a me chupar com o liquido na boca, fui ao céu e voltei, ela ia sorvendo o liquido junto com o meu pau, eu tava alucinado e anunciei que iria gozar, Aline acelerou o ritmo e eu explodi num gozo, forte e prazeroso, saiu tanta porra que chegou a escorrer um pouco pelo canto da boca de Aline.

Após ela limpar toda a minha rola com a língua, ela ia se recompor mas eu ainda estava a todo vapor.

– Quero te comer na sala dele.

Aline me desafiou de novo, ela gostava desse jogo.

– Você não tem coragem!

Peguei-a pelo braço e a levei até a sala de Marcos a coloquei de costas para mim fazendo-a deitar de bruços na mesa dele, abaixei a saia que ela usava, chegando a descosturar um botão, mas ela nem ligou.

E coloquei meu pau naquela xana encharcada e apertada, Aline gemia feito louca e pedia para foder mais forte, as estocadas que eu dava nela eram tão fortes que a mesa chegava a sair do lugar.

Aline gozou uma, duas três vezes até que ela me fez um pedido que me deixou louco de tesão.

– Come o meu rabo.

Atendi o pedido com um largo sorriso no rosto, beijei o buraquinho dela até deixá-lo bem molhado, ela havia dito que nunca o dera para ninguém, eu seria o primeiro, Marcos não gostava, não acreditei muito no que ela disse mas entrei na brincadeira.

– homem que não gosta de cú não é homem!

Fui colocando devagar até entrar tudo, esperei ela se acostumar e comecei a bombar, primeiro fraco e conforme ela foi se acostumando fui acelerando, e a cachorra estava adorando.

Ficamos assim por mais uns dez minutos eu estava comendo aquele buraquinho e minha outra mão massageava o grelo dela, não deu outra gozamos juntos.

Ficamos deitados no chão acarpetado da sala de Marcos até recobrarmos as forças, Arrumamos tudo e depois fomos embora, não havia mais como trabalharmos naquele dia.

No outro dia nos encontramos de novo no trabalho aparentemente tudo normal, a não serem os olhares que trocava mos, e minha cara de riso ao olhar Marcos trabalhar na mesa, onde eu havia comido sua “funcionária”.

No horário do almoço, Aline se levantou da mesa e foi caminhando para sair da sala, mas antes jogou um bilhetinho em minha mesa que dizia:

“Adorei nossa hora extra, e quero mais agora, me encontra na garagem…”

Aquele bilhete fez meu pau endurecer na hora, parecia até que ele sabia ler, esperei alguns minutos e me levantei para descer até a garagem, quando Marcos me chamou.

– Vitor, entre por favor.

Meu coração disparou, será que ele desconfiou de algo?

– Preciso que você me faça um favor, quando voltar quero que você refaça este relatório da Aline, esta todo errado e incompleto, não sei por que ela ficou aqui até mais tarde ontem…

– Sim senhor – respondi, e eu sabia o que ela ficou fazendo…

Desci as escadas correndo, por que o elevador estava demorando muito, abri a porta da garagem e comecei a procurá-la, a garagem era bem grande, pois estávamos em um prédio comercial, onde havia vários escritórios.

Quando me aproximei vi que era o carro do meu chefe, os vidros de um fumê extremamente escuro e era todo blindado, ouvi o barulho da porta de passageiros abrindo, aquela louca estava lá dentro.

Quando entrei, Aline estava completamente nua, sentada no banco do motorista.

– Você ta louca, esse carro é do Marcos! – disse eu entendendo o que ela queria.

– ele não vai almoçar então me deu a chave… por que, ta com medo?- me olhou de uma maneira sensual me convidando.

Não vou mentir eu estava com um puta medo, mas se eu negasse fogo, eu tinha certeza que me arrependeria pelo resto da minha vida, então, sem muita embolação comecei a beijá-la e alisar toda aquela pele morena e gostosa, chupei os peitos dela e ela gemia baixinho bem no meu ouvido só pra provocar, coloquei dois dedos na xoxota dela que tava encharcada chegando a molhar o banco do motorista, se marcos reparasse a coisa ia ficar feia pra ela mas eu estava com tanto tesão que nem me importei.

Aline me empurrou e abriu minha calça, tirou me pau pra fora e chupou, ainda melhor do que na ultima vez, eu tava ensandecido, ficava vendo as pessoas passando de um lado para o outro entrando nos carros, sem imaginar o que estava acontecendo dentro daquele carro escuro e importado.

Mal notei quando ela começou a abaixar minhas calças e cuecas, afastei o banco para trás por que sabia que ela queria cavalgar em cima de mim, o reclinei ao Maximo e a safada subiu e começou o serviço.

– Nossa que rola gostosa que você tem…

Era loucura, mas tava muito bom, eu a beijava para impedir que ela gemesse alto de mais, estiquei a mão para ligar o ar condicionado pois estava ficando muito quente dentro daquele carro. Não demorou muito e nos gozamos juntos, Aline sorria de satisfação, tomou cuidado ao sair de cima de mim para que minha porra não escorresse e manchasse o carpete do carro, ela se trocou La dentro do carro e saiu comigo.

– onde nós vamos?

– eu disse para o marcos que levaria o carro para o lava rápido.

– você é louca. – disse eu sorrindo e abrindo a janela do carro depois que saímos do prédio.

– Vi… eu disse que to de saco cheio dele, e eu sei que aquele safado ta saindo com a Laura.

– Com a Laura? – me espantei. – ah entendi então você ta se vingando? – não que eu me importasse mas era bom saber onde eu estava me metendo.

– Também… mas na real eu te acho uma delicia… – disse isso me olhando nos olhos de uma maneira que fiquei até sem graça. – to juntando o útil ao agradável, isso te incomoda?

– Não, to adorando, sempre te achei muito gostosa, mas como eu sabia que você tava com o Marcos então ficava na minha, mas nossa… cansei de bater punheta pensando em você. – aquelas palavras saíram tão naturalmente que até me espantei.

– Aé? – disse ela encostando o carro em um acostamento. – quero que você faça isso agora…

– fazer o que?

– Bate uma pra mim, eu quero ver!

Ela era louca, mas já estava ali mesmo, por que não? Tirei meu instrumento pra fora e comecei a bater uma punheta para ela.

Era a primeira vez que eu homenageava uma garota ao vivo, Aline olhava aquilo e eu via a cara de excitação que ela fazia, reparei que ela colocou a mão por de baixo da saia e começou a se masturbar também.

Passado alguns minutos eu senti que iria gozar, quando anunciei Aline caiu de boca e mamou tudo.

Nos recompomos e fomos ao lava rápido, enquanto aguardávamos o carro ser limpo, reparei que Aline estava incomodada, parecendo estar ansiosa.

-Tá tudo bem?- perguntei.

– Vi, eu to com muito tesão… não sei se vou conseguir voltar ao trabalho, por mim ia agora para um motel com você.

– É melhor agente voltar… é muito arriscado, além do que, preciso desse trampo gata.

Beleza você deve ta me chamando de viado, eu sei, mas cara eu tinha uma faculdade para sustentar, não podia jogar isso fora por causa de uma aventura!

Voltamos para a empresa, e fiz o que o Marcos havia me pedido, mas eu não conseguia parar de olhar para Aline, que ficava fazendo sinais para eu, era uma situação deliciosa.

Aline se levantou e saiu da sala e depois Karina também saiu, algo me dizia que as duas iriam fofocar e o alvo da fofoca seria eu…

Logo trarei mais um conto erótico verídico que aconteceu comigo e ela em outro local.

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