Conto erotico de incesto

Contos eroticos de incesto são sempre um tesão e com esse tio comendo sobrinha amadora gostosa não foi diferente, confiram o relato erótico da gostosa.

Bom galera hoje oque trarei fará alegria de todos que curtem contos eroticos de incesto com fotos amadoras de sexo. Já li alguns contos eroticos de traição e gosto muito do conteúdo do site.

Enfim era final de semana onde família fazia uma churrasco, para uma confraternização sem aquela obrigatoriedade, de se ter uma data específica á comemorar. Queriam apenas reunir a família, umas cervejas e aquela carne assando. Minha sobrinha adorava pilotar a churrasqueira, onde assava a picanha e mostrava sua peça de carne que era bem cobiçada em olhares furtivos. Era só alegria, onde o riso contaminava a todos com as chacotas ou piadas contadas por todos que ali estavam. Soninha suada, estava atenta a todos fazendo questão de servir, sempre com um sorriso no rosto e um rebolado, que algumas mulheres estavam se sentindo incomodadas.

Quando se deu por satisfeita ela parou um pouco, pois pretendia esfriar o corpo e ir tomar um bom banho para tirar aquele cheiro de carne. Quando achou que podia ir para o chuveiro, assim o fez. Entrou no box, se despiu e debaixo do chuveiro já na primeira água que saiu, viera gelada e sobre la caiu. Sonia, sentiu a vista ficar turva, uma vertigem lhe atingiu e ela procurou apoio já desorientada e tateou por um breve minuto até que desabou com tudo de encontro a parede do box, que não aguentou a pancada e desabou com tudo, em um estrondoso barulho. O barulho fora ouvido por Rafael, tio dela, que tinha visto quando ela entrara para o interior da casa. Levantou-se e foi em direção a casa onde entrou e caminhando passou pela lavanderia e a seguir chegou ao banheiro com a porta fechada. Foi para a os quartos e sala, além da cozinha e nada viu ou notou a presença da sobrinha. Voltou e ao passar diante da porta do banheiro, resolveu bater na porta para saber dela, se estava tudo em ordem. Não obteve resposta e por isso insistiu…nada. Tentou olhar pelo buraco da fechadura e percebeu que havia algo estranho no chão, mas não sabia definir o que era.

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Insistiu em pancadas mais forte, quando notou que podia ver parte de cabelos. ai se desesperou e passou a forçar a porta que estava com o trinco passado. Tomou impulso e se projetou por duas vezes, sobre ela e a porta cedeu, abrindo. Viu horrorizado o corpo da safada, caído sob a chuva de água vinda do chuveiro. Fechou a mesma e foi até o corpo da jovem, que notou estar apenas desacordada. Notou que seu lábios estavam arroxeado. Um leve movimento, deu sinal de que a moça estava se recuperando e um sentimento novo tomou conta de Rafael e sem, saber por que agira assim passar a mão nos seios da jovem se curvara rapidamente sobre eles e os chupara além de levar a mão entre as coxas dela tocando em sua boceta onde meteu um dedo dentro da vagina. Ao ouvir o gemido dela, se afastou, só que ela já tinha sentido tudo o que ocorrera e sem ainda ter domínio total de seus sentidos, deixara acontecer sem dizer nada.

Quando, seu tio começou a chamar as pessoas para ajudar a sobrinha, enrolou-a numa toalha e a carregou para um dos quartos, que por acaso era o da mesma. O aglomerado de pessoas, estava sufocante, mas seus sentido estavam fixos em seu tio, pois ainda sentia, as chupadas nos seios e o dedo na vagina. Ele pressentiu que tinha dado um fora e que estava na mira da sobrinha, que o olhava, acusando as bolinações em, seu corpo. Todos criticaram ela por ter feito a loucura de ir tomar banho, estando naquela caloria toda junto a churrasqueira, mas o pior tinha passado. Quando se viu sozinha, ela rememorou os momentos em que ficou lúcida e seu tio não percebera, aproveitando para tirar sarro de seu corpo. Fechou os olhos se voltando para os momentos que seu tio a encontrara no banheiro e não pode deixar de soltar um gemido, quando se recordou do dedo dele em sua vagina, enquanto a chupava nos seios. O que a incomodava era associar o tio com seu pai, pois isso a estava excitando.

Iniciando a sobrinha no incesto

Como estava só, não viu inconveniente em ir descendo a mão para o meio das coxas acariciando sua buceta. Aos poucos foi separando as pernas e com isso sua boceta se abriu e ela levou os dedos para sentir a umidade que estava ali, e ao mesmo tempo, roçar o seu clitóris. Estava bem sensível aquele pequeno grão de máximo prazer e ela curtiu introduzindo o dedo indicador na vagina e começou a gemer, pois imaginava que era o dedo do tio que estava em sua intimidade. Sonia começou ase masturbar com a imagem do tio sempre presente e quando via seu pai, era um tormento, pois transferia para ele todo seu desejo. Os dia se passaram e ela nada de pensar em outra coisa , que não fosse reencontrar seu tio e ter com ele uma conversa. Estava decidida, a saber se ele estava interessado nela e caso estivesse, não iria perder tempo e se entregaria a ele abertamente. Essa chance surgiu um final de semana quando o casal seu tio e esposa resolveram passar os dias lá na casa.

O interessante era que logo ao chegarem, Rafael ao abraça-la e lhe dar um beijo na face o fez tocando o canto de sua boca. Ela sorriu e se afastou, não sem antes olhar para trás e o surpreender, olhando seu traseiro. Com um pequeno bilhete guardado na mão ela procurou encontrar uma oportunidade de o passar a ele, para um encontro em seu quarto. O problema é que ele sempre estava com a mulher ou outra pessoa por perto. Tinha que arriscar, e fora num instante em que estavam na sala que ela se sentou no braço do sofá que ele estava que lhe passara o bilhete e depois se afastara. Era madrugada e ela se mantinha acordada com o coração em batimento descompassado. Olha para porta do quarto e quando ouviu três pancadas pulou e rapidamente estava junto da porta que abriu. Rafael estava ali com um sorriso diferenciado mas ali estava e ela o puxou para dentro e logo a seguir trancou a porta e se jogou em seus braços o beijando com voracidade, depois o empurrou rumo a sua cama e quando este se sentou ela se ajoelhou entre suas pernas e começou a abrir-lhe a calça e pouco depois ali estava ela com o pau do tio na mão.

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Estava meio amolecido, mas ela ia anima-lo, dar a ele tudo que tinha direito e um pouco mais, que era o ter dentro de um dos seus buracos que formigavam excitados. Era pura ousadia, mas ela estava disposta e ser daquele homem que a bolinara, ao achar que ainda estava desacordada no banheiro, meses atrás. Tomou aquele pau na boca e passou a chupa-lo, passava a língua ao redor da glande e seu tio, procurava se conter para não gemer alto. Levou aquela rola até onde era possível e ficou sentindo que o mesmo crescia cada vez mais. Era tudo que desejava e quando deixou que o mesmo escapasse de sua boca, foi para os ovos e os engoliu, depois voltou a abocanhar a rola e a foi inserindo na boca até que só tinha os ovos para engolir…e ela o fez, ficando com as narinas mergulhadas nos pentelhos fartos. Chegou a ter lágrimas nos olhos, mas se manteve ali firme, sentindo a vibração da pica em sua boca e garganta. Quando suspendeu a cabeça, a pica foi saindo e uma vasta porção de baba, veio envolta em toda ela. Sonia olhou para seu tio, que estava de boca aberta, não acreditando que uma jovem tinha feito o que sua mulher madura, não tentara nunca fazer. Estava ofegante como se tivesse apostado corrida com alguém. Ela olhava para ele, com um sorriso perverso nos lábios, então ele ficou inflamado de desejo e se levantando desceu toda a roupa e se mostrou ereto, aproximando de novo de sua boca e depois de segura-la pelos cabelos, quase que brutalmente a forçou a recebe-lo em sua totalidade em sua boca, a fazendo engasgar e colocar vasta quantidade daquela gosma que agora descia pelo seu pescoço infiltrando entre os seios, indo para o meio do ventre, fazendo aquele risco molhado, na fina camisola, que já não ocultava nada do belo corpo.Ele tornou a inserir a pica, até os ovos na boca cálida e depois a retirava e parecia se regozijar ao vê-la tossir, quase vomitando, depois a segurou e começou a foder aquele reduto bucal, tendo as vezes a torturante pachorra de a chicotear nas faces, com a pica lambuzada. Parecia puni-la, por o estar dominando com toda sua deliciosa performance a ponta de ele ficar com a pressão altíssima. A levantou e diante daquele rosto lindo e inquisidor, o beijou e ela se entregou, segurando no pau dele o balançando de um lado para o outro, apertando os ovos e se deliciando com o sofrimento dele. Rafael, excitado como estava, queria pegar em algo e logo se apoderou dos seios dela, os esmagando com as mãos, apertando os bicos, até ela gemer de dor e pedir:

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Metida gostosa com sobrinha

-Chupa eles como o fez lá no banheiro seu tarado gostoso. Aproveita para enfiar seus dedos em minha boceta molhada, vai seu puto, faz tudo que você fez lá no banheiro ao pensar que eu estava desmaiada…faz…seu….filha da puta… se prepara para foder tua sobrinha. Você me deseja, não deseja…fala seu puto….chupa meus peitos…chupa….aaaaaaahhhhh….aaahh….isso…como no banheiro…isso…enfia os dedos em minha boceta…tudo igual…sente como eu estou molhada…estou gozando seu…oooooohhhh…titio gostoso.
Rafael nada falava, queria era aproveitar do corpo da sobrinha, chupas os delicados seios de bicos rosados e mimosos. Chupou muito até se fartar e depois a carregou nos braços em direção a janela do quarto onde a colocou e abriu uma da folhas da janela. A fez se debruçar ali com metade do corpo para fora os pés ficando a balançar dentro do quarto e ele se postando atrás dela, passou a chupar sua boceta por trás e ela teve que suportar aquela caricia fantástica, trincando os dentes, principalmente na hora que ele lhe enfiou a cabeça da pica entre sua dobras, á procura da entrada da buceta que encontrou e penetrou com tudo com raiva passando a estoca-la com violência. Era preciso suportar aquelas deliciosas investidas sem soltar um pio, pois do lado ficava o quarto o onde sua tia estava dormindo. Voltou o rosto um pouco para trás e viu o do tio apesar da luz atrapalhar um pouco, notando que ele parecia enlouquecido. Sorriu satisfeita, pois estava tendo e melhor foda da sua jovem existência. Estava se diluindo em gozo e desejava mais, se ele pudesse lhe dar mais, queria mais. Então ela estremeceu de um pavor que nunca antes havia sentido, justamente na hora em que a pica saiu da sua boceta e se firmou em seu cu. Ia dizer que não pois era virgem ali mas não teve tempo pois fora empalada e seu cu vazado, para a pica que entrou rasgando. Uma careta de dor estampou seu rosto e ela sentiu que perdia toda sua força e começou a espernear tocando nas pernas do tio. Vendo que de nada adiantava lutar foi se acalmando e se sentindo no direito de apreciar aquele novo prazer pois ela percebera que depois de alguns segundos estava sentindo o vaivém da rola em seu reto e acabara por gozar.

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Apesar do frio da noite estar em seu rosto o mesmo estava em brasa assim como seu traseiro e gosta de suor se formavam em sua testa. Parecia castigo, pois Rafael, não demonstrava querer parar de foder seu cu. Depois de muito tempo ele a puxou para dentro e a jogou sobre a cama. Ela olhou para seu pau e com um gesto de dedo, pediu que ele o trouxesse para a boca dela. Rafael que se punhetava, atendeu o pedido dela e lhe deu o pênis para que o engolisse. Segurando em seu ovos, os acariciando bem de leve ela mamou na pica, até que os primeiros jatos de porra invadiram sua boca indo bater no céu da boca e depois com mais força em sua garganta. Assim que esgotou sua carga espermática, ele desceu da cama, pegou sua roupa e deixou o quarto, parando na porta e olhando para o corpo dela, apenas sorriu de forma melancólica e foi embora. Sonia, sentiu a friagem da madrugada que entrava pela janela, onde ela tivera as mais gratas sensações que um dia sonhara ter por meio de uma pica, onde acabara com uma virgindade anal, apesar de nunca ter feito muita questão de dar o cu mas agora…era um caso para se pensar, se poderia viver sem ter uma rola na bunda.

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Amanheceu. Todos reunidos a mesa de café que estava muito cheiroso. Todos, não,estava faltando seu tio e esposa. Quis saber por que não os chamavam e…
__Eles foram embora, assim que você foi se deitar. Não quiseram perturba-la. Seu tio de uma hora para outra teve um ataque de querer ir embora entregou um bilhete a seu pai e foram – dissera a mãe, estranhando a atitude da filha que empalideceu. – Ovê esta sentindo alguma coisa?
Sonia, começou a entender , a pica mole no inicio, o porque não de falar coisa alguma, a fúria em certo atos, a audácia de coloca-la na janela, e depois aquele sorriso ao sair do quarto. Sua cabeça pesava, mas ela tinha que ter certeza, senão enlouqueceria. Olhou para o pai do outro lado da mesa…mas este não levantou a cabeça um só segundo para encara-la…, mas no bolso da camisa, ela podia ver um papel cor de rosa, igual ao que ela dera ao tio!

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