Conto erótico incesto verdadeiro

Contos eroticos de incestos estão a cada dia mais comuns e claro que em nosso site não poderia faltar mais um relato sexual real.

Esse é mais um daqueles contos eroticos de incestos que todos adoram. Era segunda de manhã por volta das 06:40 e eu preparava um café e observava aqueles dois homens na minha cama. Pensava em tudo que tinha acontecido em meu corpo, naquelas últimas horas com aquele dois safados que estavam ali deitados. Tinham encontrado uma mulher que não se omitia em transar fosse quando fosse. Eu não me considerava uma insaciável, mulher que não tinha limite para se satisfazer. Eu amo sexo, acho que é uma das melhores coisas que uma mulher pode dispor a seu favor. Eu tinha um sorriso no rosto de felicidade, que se podia notar o prazer estampado nele.

Era um sorriso de satisfação mas eu desejava mais. Queria se fosse possível, ser possuída o dia inteiro, ter minha buceta e meu delicado cuzinho, invadido pelos caralhos de dois homens que eu amava muito. Levei as mãos á bunda e a separei sentindo um tremor, quando o frescor da brisa que invadia a cozinha, chegou até meu rego. Me reclinei sobre o tampo da pia e ficando na ponta dos pés, me imaginei ser prensada por um corpo másculo, com um cacete duríssimo, que me penetraria. Levei uma das mãos até meu rego e alisei com os dedos, aquele circulo pregueado que era minha perdição, mas que era tão gostoso acariciar. Eu adorava enfiar o dedo profundamente e remexer lá dentro para provocar mais aquelas contrações em torno dele.

Me sentia uma mulher realizada quando tinha o dedo no meu buraquinho, isso acontecia desde a minha adolescência onde adquiri o vicio de fazer enema em mim mesma. Fazia só para sentir o prazer delicioso. Adorava sentir borracha ir deslizando para dentro de mim, onde depois de apertar o bulbo, sentir a aquela água aquecida preencher meu reto. Começara com um dor de barriga com prisão de ventre, onde minha mãe me fizera ficar de bruços em suas pernas e após me abaixar a calcinha, passar um pouco de vaselina no meu cu e no caninho, ia o enfiando, me deixando até sem pensar no que estava sentindo de incomodo, para ficar atenta ao estranho bem estar, que tomava conta de mim, quando minha mãe me mandava reter o líquido o máximo possível dentro de mim, o que fazia aos poucos, com enorme prazer.

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Portanto meu vicio de ter algo no cu, era velho costume que eu nunca abandonara e graça aos meu amigos de escola. Eu sempre era presenteada com caralhos dos meus colegas. Na minha época de mais nova ainda virgem da boceta, me encarregava de desanuviar as tensões dos rapazes. Eu estava sempre praticando uma bela chupeta e para os mais gostosos eu dava meu cu. Para meu deleite, sempre era compensada com um bom caralho, que me deixava farta de nervos, no cu ansioso. Algo afastou meu dedos, e tive que o retirar do cu. Me voltei para trás e vi que não estava sozinha na cozinha.

– Esse café vai ser delicioso disse Paulo.

Ele já foi me encochando e levando as mãos aos meus peitos sob a camisa.

– Parece que minha irmãzinha ainda esta carente de pica e eu estou disposto a te dar o que você mais quer, sente só.

Levei a mão atrás e toquei no pau dele que já estava para fora da cueca. Queria chupa-lo, desejava ter aquela rola na boca não me incomodando com o fato da água estar fervendo sobre a chama, no fogão. Sem dar tempo a Paulo de se enfiar na minha bunda eu me safei de suas mãos e me ajoelhando bem a sua frente, alcancei o pau com a boca. Chupei com certa voracidade a cabeça da pica, babando ao redor dela e engolindo o caldo que se formava. Meus dedos brincavam com as bolas do saco enquanto o safado segurava a minha cabeça entre as mãos.

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Quando passou a executar os movimento de foda, chegava a me sufocar, pois ia fundo na minha garganta. Me levantei e nos beijamos com tesão quando ele me carregou para a mesa onde, várias vezes, transamos, temendo e nos deliciando com a possibilidade de alguém ver o que aumentava mais o tesão. Meu irmão me colocou sentada na mesa e veio chupar minha boceta. Confesso que estava com a boceta dolorida, mas queria que ele me chupasse gostoso. A língua dele trabalhava com desejo lambendo e chupando cada canto de minha xoxota. Oque me fazia jogar a boceta de encontro á boca, que me chupava.

Me deixei cair sobre a mesa e assim, depois de abrir bem as pernas, me preparei para receber a rola do meu irmão que estava com a cabeça tão avermelhada, que parecia estar com febre. O safado se posicionou e depois de separar minhas pétalas molhadas, encostou a cabeça no meu buraco e empurrou o caralho, fazendo-o mergulhar de vez dentro de mim. Parou elevou suas mãos aos meus seios, fixando o olhar neles.

– Cada vez que os vejo, estão mais deliciosos e muito mais atraentes. Você é muito gostosa maninha. Essa sua boceta me deixa louco de tesão.

Ver, só esse pedacinho de fora de sua boceta, é muito gratificante, acompanhar esse movimento de ida e vinda…uui, que delicioso…sente como estou a cada avanço mais grosso e duro…sente minha gostosa. Eu sentia, sim e estava me regozijando, gozando fartamente. Elevei mais as pernas e Paulo, retirou a pica da minha boceta encharcada e direcionou a cabeça para o meu cu.

– Quer me foder o cu?

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– Você ainda aguenta levar rola nele? Se aguentar eu quero, pois adoro por no teu cu.

– Coloca ele bem devagarinho, para eu o sentir dentro do meu rabo, rasgando tudo me fazendo gozar.

Meu irmão então foi empurrando e penetrando o meu cu, me deixando eufórica. Não demorou muito para que os avanços da pica evoluísse com estocadas firmes. Não era a minha posição favorita, mas estava de bom tamanho, principalmente quando ele colocou minhas pernas soabre seus ombros, passando a segurar as minhas coxas para ter mais firmeza nas estocadas. Fui fodida com amor paixão e fúria, até que entre gemidos, chegamos a um lugar comum, explodindo em um gozo delicioso por parte de ambos. Meu maninho beijou minhas coxas carinhosamente e foi se retirando do meu cu…lentamente com muito prazer e desejo sexual. Aquela cozinha era um chamariz, para um sexo gratificante. Quanto ao café… Enfim em breve terei mais contos eroticos de incestos para todos vocês safadinhos e safadinhas do site.

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1 comentário para “Contos eroticos de incestos – Recordações de um sexo gostoso

  1. irineudo • 11 de novembro de 2019

    Show essa xoxota rosinha e raspadinha cara você é privilegiado

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