Leitora fã de contos eroticos

Amadora gostosa fã de contos eroticos irá compartilhar um relato porno onde transa com seus chefes em troca de muito dinheiro.

Sou iniciante aqui no site de contos eroticos, e vou contar essa história que aconteceu alguns meses atrás por dois motivos. Primeiro: porque minha amiga, para quem eu confidenciei o fato, achou muito excitante e disse que eu tinha que contar. Segundo: pra dar força a quem está passando ou então se um dia for passar pelo que passei.

Tenho 29 anos, pele branca, cabelos longos e pretos, olhos castanhos, 1,75m de altura, seios fartos, cintura fina e quadris largos, que fazem com que minha bunda pareça grande, tipo um violão.

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Trabalho em uma empresa de importação onde a maioria dos clientes é o Governo Federal, os Governos Estaduais, Prefeituras e Órgãos Públicos. Ela tem dois sócios.

O Dr. Rodrigo é um senhor de 59 anos, cabelos grisalhos, com barriga saliente, homem truculento, que tem mania de falar alto, e boca suja: a cada dez palavras, nove são palavrões, e seu sócio, o Dr. Mário, um pouco mais jovem, com 51 anos, cabelo bem curtinho, quase careca, charmoso e muito educado, porém muito esnobe.

Sou eu quem prepara os cheques para pagamento das despesas. Devido ao ramo de negócios, é muito comum eles bancarem e financiarem, entre outras coisas, festas e orgias, tanto para os “clientes” como também para algum diretor de empresas, nossas parceiras de importação, quando eles vêm em visita na cidade.

E esses pagamentos sou eu quem providencia, e isso, quando acontece, eles, sem nenhuma cerimônia, mandam eu preparar o cheque dizendo que é para pagamento das putas que o do Dr. Fulano de tal comeu. E algumas vezes são cheques de valores muito altos.

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“Caramba, essas mulheres ganham tudo isso por uma noite de foda”, eu pensava muitas vezes. E devido ao contato frequente que eu tinha com a garota que agenciava os programas, ela já tinha me contado coisas que fiquei abismada, tais com os valores dos programas que elas faziam.

Certo dia fui levar uns cheques para assinar e quando saí a porta ficou entreaberta e ouvi o Dr. Mário falando:
– Essa menina é muito gostosa! Esse rabo grande deve aguentar bem uma rola.

Congelei na hora e ainda ouvi o Dr. Rodrigo também comentando:
– É verdade, até eu pagaria um bom dinheiro pra comer o seu cu e gozar na cara dessa puta.
Eles ficaram rindo e eu fui pra minha sala, para não notarem que eu havia escutado.

Gostosa louca pra ser fodida

Porém, depois desse dia eu notei que além de ficarem me secando, eles faziam insinuações que antes eu não reparava pela minha inocência. Até que um dia, despachando na sala com eles, o Dr. Rodrigo me disse:

– Prepara um cheque de R$ 10.000,00 como despesa de representação, pois fulana está vindo pegar. É da putaria que o Deputado fez ontem.

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Ele olhou para o Dr. Mário e complementou:

– Se essa porra não ajeitar pra nós essa licitação eu boto no cu dele… faço igual ele fez com aquela neguinha ontem à noite.

Eu fiz de contas que não escutei essas coisas e continuei fazendo meu trabalho. Preparei o cheque e peguei a assinatura do Dr. Rodrigo e quando o Dr. Mário foi assinar, ele me olhou e disse:

– Qualquer dia desses ainda faço um cheque desses pra você.

Eu olhei pra ele assustada e lhe respondi com ar bem sério:

– Dr., o senhor me respeite… eu sou noiva… e não sou dessas coisas.

Ele apenas ficou sorrindo e ainda disse que não tinha problema, pois ele não era ciumento.

O Dr. Rodrigo, que também estava aos risos ainda complementou:

– Lembre-se de que o cheque só sai com os dois assinando… eu quero também! Foder é comigo mesmo!!

Fechei a cara, peguei minhas coisas e fui pra minha mesa indignada com o que houve, mas ao mesmo tempo pensativa: “Poxa!! R$ 10.000,00 por uma foda, é muito dinheiro! Se fosse só com o Dr. Mário, apesar de ser muito metido, ainda dava, mas com aquele barrigudo de boca podre nem pensar”.

O tempo foi passando, e vira e mexe eu recebia uma cantada deles. Mas eu seguia na minha, afinal, eu precisava daquele emprego e estava me preparando pra casar e não poderia ficar desempregada.

Provocando a dupla de chefes safados

Comecei a ir trabalhar com roupas mais sensuais, e passei uma semana provocando eles. Quando eu ia despachar, eu folgava o botão da blusa ou ia com blusinha de alcinha e me abaixava de forma que vissem meus seios, às vezes até sem o sutiã.

Eu já estava deixando eles loucos, e eles me olhavam sem disfarçar, na cara dura, e eu me fazendo de boba. Passados uns dias eu lhes contei sobre o apartamento e que precisava de um empréstimo de R$ 10.000,00 para pagar a longo prazo, e que se me emprestassem o dinheiro eu ficaria muito grata e um dia daria um jeito de agradecer.

Mas meu plano não deu muito certo. Eles não eram nada bobos, e o Dr. Mário logo me disse:

– Nós emprestamos o dinheiro! Vai ser um prazer lhe ajudar… mas o agradecimento tem que ser antes e você sabe o que queremos.

Eu fiquei pensando em alguma coisa pra sair daquela situação e o nojento do Dr. Rodrigo complementou:

– Olhe, minha filha! Se você quiser o dinheiro vai ter que trepar com a gente, e não adianta dar o cu só pra um… vai ter que foder com os dois.

Saí da sala e fui para a minha mesa, pensando ainda num plano para, pelo menos se fosse o caso, transar só com o Dr. Mário e não com o velho nojento também. Mas eu não conseguia pensar em nada.

Num certo dia todos já tinham ido embora, e eu estava esperando os diretores saírem para eu ir também. E não vi outra alternativa. Fechei a porta do escritório para não ter nenhuma surpresa, abri alguns botões da blusa, retoquei a maquiagem, passei baton, soltei os cabelos e me dirigi a sala deles e perguntei:

– A propostados R$ 10.000,00 ainda está de pé?

Eles dividiam a mesma sala, e as mesas ficavam cada uma num canto da sala de frente uma para outra e entre elas um sofá e uma mesinha. Próximo ficava um frigobar com umas bebidas em cima.

O Dr. Mário estava sentado no sofá bebendo whisky, e o Dr. Rodrigo estava em sua mesa mexendo nuns papeis. O Dr. Mário mandou eu entrar e o Dr. Rodrigo parou de mexer nos papéis e ficou se balançando na cadeira.

– Então, vão emprestar o dinheiro se eu transar com vocês? – repeti a pergunta.

O Dr. Mário veio em minha direção e me levou pra sentar no sofá e disse que R$ 10.000,00 era muito dinheiro para uma foda, mas que tudo era negociável. O Dr. Rodrigo ficou em pé na nossa frente e disse:

– Nós emprestamos o dinheiro, mas a trepada tem que valer! Tem que ser uma foda violenta… você vai liberar geral? Vou logo avisando que eu adoro comer cu e esse seu rabão é muito apetitoso.

Eu pedi pra ele colocar uma dose de whisky para mim. O Dr. Mário me serviu e eu bebi num gole só.

– Eu vim disposta a dar pra vocês… então podem comer onde e como quiserem! – eu disse finalmente.

O Dr. Rodrigo então se aproximou de mim, abaixou suas calcas, pegou em meu ombro e foi me empurrando com força para baixo.

– Então vai, puta gostosa!! Chupa logo meu pau… deixa ele bem duro que quero arrombar você!! – o safado falou e me arrepiei todinha.

Aquele jeito podre dele falar me fez sentir mais podre do que ele. Mas eu estava decidida a ignorar qualquer coisa, afinal, o resultado compensaria os meios. Quando me ajoelhei e meu rosto foi de encontro ao seu cacete, fiquei admirada com o seu tamanho, pois não pensei que aquele buchudinho tinha um caralho tão grande e grosso, e olhe que nem estava totalmente duro.

Com as mãos alisei um pouco ele e quando endureceu coloquei em minha boca, fazendo um boquete. Então ele segurou em meus cabelos e ficou me xingando:

– Isso, puta safada… assim… que boca macia… mama meu caralho vai… enterra ele na sua boca até a garganta!!

Fiz o que ele mandou e em seguida o Dr. Mário se aproximou de mim totalmente pelado, puxou meu rosto me tirando do pau do amigo e enfiou o seu pau na minha boca. O pau dele também era grande e diferente. E tinha uma envergadura para cima.

Eu já transei muito, já conheci muitos cacetes antes do meu noivo, mas daquele jeito era a primeira vez. Eu só tinha visto pau assim em filmes pornôs. O Dr. Rodrigo, depois que tirou também toda a sua roupa, foi me despindo, tirando peça por peça e tocando nas partes íntimas do meu corpo, enquanto eu continuei chupando seu sócio.

Em seguida eu me levantei e fiquei olhando pra ele, pra ver o que eles fariam comigo em seguida. O Dr. Rodrigo então me colocou sentada em sua mesa, com as pernas abertas, e caiu de boca na minha buceta, e o Dr. Mário nos meus seios.

Até aquele momento eu estava tensa, mas quando senti aquelas bocas me lambendo, fui começando a relaxar. Em seguida eles me deitaram na mesa e enquanto o Dr. Rodrigo lambia minha buceta e enfiava o dedo no meu cu, o Dr, Mário deixava meus peitos e colocava o pau novamente em minha boca.

Confesso que gosto de sexo anal e aquele dedinho me cutucando no cu e a língua chupando meu grelo me deixavam excitada e comecei a rebolar meu corpo e chupar com gosto o pau na minha boca. O Dr. Rodrigo começou a lamber meu cu e passear com os dedos em minha buceta.

Por mais que eu tentei segurar eu não consegui, e comecei a gemer deliciosamente. Aquele coroa filho da puta era bom de dedo e de língua, e me fez gozar como uma gatinha no cio.

O Dr. Mário tirou o pau da minha boca e veio me chupar também e seu sócio me pediu pra bater uma punheta nele enquanto ficava apertando meus mamilos e dizendo:

– Isso, puta… bate uma punheta bem gostosa que já já vou enfiar tudo em você!!

Apesar de tudo eu estava gostando da trepada. O que me chateava era só aquele palavreado podre do Dr. Rodrigo. Quando ele falava eu ficava me sentindo a pior de todas as putas. Já o Dr. Mário, pelo contrário, foi me tratando com mais delicadeza e me chamando de princesa e isso fez com eu me sentisse melhor.

O Dr. Rodrigo ficou batendo em meu rosto com seu cacete e continuava a me chamar de puta safada, dizendo que eu queria aquilo há muito tempo e ficava de cu doce. O Dr. Mário estava num lambe-lambe no meu cu e na minha buceta e me chamando de delícia.

Eu, apesar de tudo, já estava gostando de ser usada daquela maneira e resolvi aproveitar e entrar no clima e, enquanto eu apanhava na cara com a rola do Dr. Rodrigo, comecei a falar:

– Vai, velho safado!! Me bate com essa rola… vai… trás ela aqui pra eu dar mais uma chupada!!

Ele se empolgou mais ainda e enfiou de vez a rola na minha boca. Meu nariz ficava batendo na parte de baixo da sua barriga e eu estava até gostando. Eu nunca tinha chupado um barrigudinho antes, e com as pernas abertas eu ficava fazendo cafuné no cabelo do Dr. Mário, que me lambia sem parar.

Depois empurrei um pouco os dois e perguntei:

– E aí? Quem vai ser o primeiro a me comer? Eu quero sentar numa rola… agora!!!

O Dr. Rodrigo então me disse:

– Não se preocupe, puta safada! Você vai levar duas e vai sair daqui toda arrombada para o seu noivinho.

Quando ele disse aquilo, me bateu um remorso pelo que eu estava fazendo com meu noivo. Mas era para o nosso bem e eu sabia que não poderia ficar pensando nisso, pois seria ainda pior.

Os dois se sentaram no sofá e eu me sentei no pau do Dr. Mário e, enquanto eu o cavalgava, ele ia chupando meus seios e eu beijando o seu pescoço fazendo ele se arrepiar. Em seguida saí de cima dele e sentei no pau do Dr. Rodrigo. Ajeitei sua pica na minha buceta e lhe disse:

– Vai, velho nojento… come essa buceta… enfia logo esse caralho duro… que eu sei que depois que você gozar não vai aguentar mais nada!!!

E ele me dizia:

– Isso, putinha… fica pulando no meu pau… mas não se preocupe não!! Eu sei segurar o gozo e ainda vou arrombar esse seu cuzão… e depois vou gozar nessa sua cara safada… que só o corno do seu noivo acredita que é uma santinha!!!

Aquilo me doía nos ouvidos, mas o velho sabia foder e eu estava gostando e comecei a gozar cavalgando na sua rola. Inclinei meu corpo de lado e me abaixei para chupar o pau do Dr. Mário enquanto ele alisava meus cabelos. Depois ele me puxou de cima do outro e me fez sentar em cima dele.

O Dr. Rodrigo se levantou, veio pra trás de mim e me disse:

– Vem aqui, puta!!Me dê esse cuzinho!!

Meu deussss!!! Nessa hora eu gelei. Ele deu uma cuspida na minha bunda, pegou os dedos e os molhou no cuspe e enfiou no olhinho do meu anel e disse:

– Ah… vai ser mais fácil do que pensei! Pelo jeito esse cu já está acostumado a levar rola.

Ele tentou enfiar de uma vez. Eu reclamei que doeu e ele mandou eu deixar de frescura.

Então eu disse a que se fosse pra me machucar, eu não ia deixar ele ou ninguém me comer ali. Então ele foi enfiando o pau lentamente. No inicio ainda incomodou um pouco, mas depois que a cabeça passou ficou gostoso.

Eu nunca tinha feito uma DP (dupla penetração), e a sensação foi incrível. Dois paus me comendo ao mesmo tempo, estava me deixando doida. O pau do Dr. Mário tinha uma envergadura pra cima que me tocava de um jeito diferente. E o Dr. Rodrigo já empurrava com força novamente a sua rola grande e grossa no meu cu.

Eu já estava à vontade e comecei a gemer em voz alta. O Dr. Rodrigo me xingava de tanto nome, além de puta, que eu nem lembro mais. O Dr. Mário, sempre mais carinhoso, me alisava os cabelos e beijava meu pescoço e minha boca.

Gritei como uma louca e novamente gozei naqueles caralhos. O Dr. Rodrigo anunciou que ia gozar, tirou rapidamente o pau do meu cu, ficou de pé no sofá e enfiou o pau na minha boca. Ele fez tão rápido que quando percebi ele já estava segurando meu rosto e forçando ele até sua barriga, quase me deixando sem fôlego e gozando na minha boca e dizendo:

– Aiii… que puta gostosa do caralho!!!

Ele falou e me segurou com força para eu não tirar o pau da boca e continuou falando:

– Isso, putinha!! Bebe esse leite e chupa meu pau com gostinho de cu.

Olha, o velho tinha muita porra. Quanto mais eu bebia mais minha boca se enchia de porra. Depois ele tirou o pau da minha boca e ficou esfregando no meu rosto me chamando de safada. Enquanto ele fazia isso o Dr. Mário ficou parado com o pau enfiado na minha buceta esperando o sócio terminar.

Depois que o amigo terminou ele me fez continuar a cavalgar em seu caralho. Em seguida me tirou de cima dele, me colocou de quatro no sofá olhando para a parede e enfiou seu pau no meu cu. E como ele já tinha sido fodido, não resistiu tanto a essa nova rola.

A diferença era só a envergadura, que no inicio doeu um pouco, mas logo me acostumei com aquela vara dentro de mim e comecei a rebolar meu corpo para sentir bem aquela pica me arrombando o cu. O Dr. Rodrigo estava sentado no sofá já esgotado.

Ele apenas ia falando palavrões mandando o sócio não ter pena de mim e detonar meu cu. Eu já estava ficando com o cu ardendo e ele nada de gozar. Mas, apesar de ardida, eu estava achando gostoso e comecei a gemer em voz alta novamente, quase gritando.

Pronto! Aquilo foi o estopim. Ele apertou minha cintura, enfiando seus dedos com força, quase furando a minha pele, e gozou. E, igual ao amigo, ele também tinha uma enorme quantidade de porra, e foi inundando meu cu.

Pensei que ele não ia mais parar de gozar. Em seguida ele retirou o pau todo melado e enfiou na minha boca, e me fez chupar e beber o restinho da sua porra.

Depois disso ficamos os três sentados no sofá. O Dr. Mário pegou em meus cabelos, alisando minha orelha, e disse:

– Valeu, princesa!! Você é uma delicia!

O Dr. Rodrigo deu dois tapas na minha coxa e me disse:

– É isso aí, puta! Valeu! Um cu gostoso e uma buceta macia como eu imaginava!

Me levantei, coloquei uma dose de whisky pra cada um e junto levei o cheque já preenchido. O Dr. Rodrigo sorriu e disse:

– Puxa!! Você não perde tempo, menina!

O Dr. Mário então respondeu:

– Assine!! Ela merece! Depois a gente vê como ela vai nos pagar!

Eles foram embora, e eu fiquei ainda um tempo pra limpar a sujeira e tirar o cheiro de porra que emanava no ar, afinal, logo cedo a menina da limpeza ia chegar e não poderia desconfiar de nada.

Liguei para meu noivo vir me buscar e disse que tinha conseguido o dinheiro. Ele queria ir no motel comemorar, mas eu inventei uma desculpa e tirei essa ideia dele. Primeiro porque eu estava um bagaço, toda assada, e segundo que não seria justo fazer amor com ele e eu com o gosto de outros homens por todo meu corpo.

Na empresa os dois me trataram normalmente nos dias que seguiram. Apenas às vezes quando eu estava a sós com eles, eu ganhava um tapa na bunda. Certo dia eles me perguntaram como eu estava, se eu precisava de algum dinheiro.

Eu respondi que estava ajeitando algumas coisas e pretendia fazer uma pequena reforma no apartamento, e talvez precisasse de um pequeno empréstimo. Eles disseram que qualquer coisa era só eu falar com eles.

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