Contos de incesto ilustrados onde veremos uma filha sendo castigada pelo papai que fode sua garota gostosa totalmente nua e com fogo no rabo. Desde quando percebi que meu corpo chamava a atenção dos homens, passei a me vestir de modo de realçar meu corpinho gostoso usando shorts e calças bem coladas ao corpo… Tinha um bundão avantajado, cintura fina e uma xoxota volumosa com lábios bastante carnudos que ficava nitidamente desenhada nas minhas roupas apertadas. Muitas vezes meu pai pediu pra minha mãe chamar minha atenção; mas eu, já passando dos 18 anos, achava que podia contrariar meus pais. No colégio, durante os últimos sete anos, por namorar muito, fui reprovada quatro vezes e passei a ter que estudar a noite onde tinha pessoas com um pouco mais de idade pra o ensino médio… Aí­ que as coisas pioraram de vez. Matava aula pra sair com algum namoradinho: barzinho, shopping e até pra motel. Meu azar foi que, justamente quando minha mãe viajou pra participar de um congresso de odontologia que duraria 4 dias; sexta-feira matei aula pra ficar com uma turminha em um barzinho… Me deixaram na porta da minha casa completamente bêbada (era meu primeiro porre). Meu pai abriu a porta e me olhando muito sério passou a esbravejar; entrava por um ouvido e saí­a pelo outro, apontando até o dedo na minha cara… Mas do jeito que eu estava só queria um cantinho pra me arriar. Joguei-me sobre o sofá, e sei lá quanto tempo depois (só sei que devia ser muito tarde), acordei na minha cama ainda bastante grogue descobrindo que estava sem calcinha… Levantei cambaleando, e diante do espelho segurando minha saia no alto olhava pra minha xoxota tentando lembrar alguma coisa… Vagamente veio a figura do meu pai na minha mente – “será que foi ele que tirou minha calcinha? – pensei”. Sai do meu quarto, achando que meu pai já estava dormindo fui pro banheiro fazer xixi… Ainda sem noção, nem me preocupei em fechar a porta. Estava sentada no vaso quando meu pai escancarou a porta e voltando a me dar bronca:

– Porra Janeth; não toma jeito mesmo, né?

– Só bebi um pouquinho além da conta pai!…

– Que um pouquinho o quê? Você chegou até sem calcinha; me explica isso?

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Vendo meu pai nervoso daquele jeito, fui voltando ao meu normal rapidamente. Levantei abaixando minha saia e ele me sacudindo pelo braço.

– Se limpa direito pelo menos!…

– Só fiz xixi pai!…

– Mesmo assim; se limpa direito!…

Foi ele mesmo quem pegou o papel higiênico e me mandou levantar a saia pra passar na minha buceta… Repetiu pegando mais papel.

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– Transou com quem, hein; pra chegar sem calcinha?

– Não lembro pai; não sei o que aconteceu!

Filha da puta do papai safado

Ele me puxando pelo braço, saiu do banheiro e foi me levando pro meu quarto.

– Não criei uma filha pra ela virar puta; vou te dar uma lição pra você nunca mais esquecer.

Eu achava que ia levar uma baita surra… Se bem que meu pai nunca tinha encostado a mão em mim. Quando ele me fez deitar de bruços e com uma das mãos pressionando minhas costas com a outra foi levantando minha saia, comecei a ficar apavorada.

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– Eu prometo me comportar pai; eu prometo… Eu prometo!…

Só sei que ele usou seus joelhos pra afastar minhas pernas, e em seguida primeiramente seus dedos pesquisando minha xoxota pra logo alguma coisa grossa que só podia ser seu pinto encostar na portinha.

– Com quantos você anda transando; com quantos hein?

– Só com meu namorado pai; eu juro!

Mesmo não sendo virgem, senti uma pressão na minha bucetinha quando ele começou a me penetrar… Imaginei que ele tinha um pau bem maior do que eu estava acostumada.

– Hummmmm! Hummmmm!… Aaaaahhhh! Aaaaahhhh!…

Ele deitado sobre minhas costas e com seu pau todo enfiado.

– Com quantos namorados você já transou?

– Hummmm! Hummmm! Cooommmm trêsssss paiiiiii; commm trêssss!…

Ele começando a movimentar seu pau dentro da minha buceta.

– Com que idade você começou a transar; me conta!

Eu estava apavorada, com medo, e ao mesmo tempo achando uma delí­cia aquela coisa que só podia ser bem grossa começando a me foder… Resolvi ser sincera, e quando falei com quantos anos dei pela primeira vez ele foi aumentando a força das socadas que eu soltava gritinhos.

– Poooorra… Então você já transou muito, né?

– Não pai… Nãããããoooooo!!!! Não foi muito nãoooo!

Ele foi me puxando pra ficar de quatro e voltando a atolar sua pica na minha buceta, reiniciou o movimento de vai e vem.

– Você gosta de sexo, gosta?

– Mais pai… Maiiiiiissss; vo… Vo… Vouuuuuu Go… Go… Gooooozarrrrrr .. Go… Go… Gosto muito pai; muuuuiiiiito!…

Perdi a virgindade com meu papai

Contos de incesto ilustrados. Eu sabia que não devia, mas adorei gozar com a piroca do meu pai que tirou e ficou esfregando nas minhas nádegas soltando uma quantidade enorme de porra. Voltei a deitar de bruços e ele foi saindo do meu quarto… Esperei alguns minutos pra depois ir me lavar. Voltava do banheiro e vendo ele sentado no sofá com a TV ligada, tomei coragem e sentando do seu lado o abracei e lhe dei um beijo no rosto.

– Me perdoa pai; eu prometo ser uma boa filha!…

– Você é que tem que me perdoar; não devia ter feito o que fiz.

Tornei a lhe dar outro beijo.

– Tá tudo bem pai; não vou ficar com raiva de você não.

Foi a vez dele me dar um beijo.

– Não mesmo filha?

– Nunca pai; eu é que sou uma desmiolada e fico fazendo bobagem.

Recostei minha cabeça no seu peito, completando.

– Mas a partir de hoje vou mudar; você vai ver!

Nem me dava conta, mas o modo com que sentei estava aparecendo um pedacinho da minha xoxota… Ele olhando e pegando minha saia pra levantar mais um pouco.

– Danadinha hein? Ainda sem calcinha?!

– É que vou tomar banho daqui a pouco.

Ele passando a mão na minha coxa e depois alisando minha xoxota… Abri minhas pernas e levantei mais ainda minha saia.

– Depois do banho, volta aqui, tá?

– Você vai querer fazer aquilo de novo comigo?

– Só se você quiser filha; não vou mais forçar nada, ok?

Era minha oportunidade de expressar tudo o que eu queria:

– É que eu adorei paizinho; foi o melhor sexo que já fiz até hoje.

– Que bom que você gostou, eu também adorei essa sua bucetinha carnuda.

Ele mandou que eu fosse tomar meu banho ressaltando pra que eu lavasse bem minha bucetinha que ele ia querer brincar um pouco com ela. Fui rápido querendo imaginar que tipo de brincadeira ele ia querer com minha xoxota… Torcia pra que ele atolasse aquela pica gostosa toda em mim novamente. Cinco minutos voltei só com uma toalha em volta do meu corpo que ele logo foi tratando de puxar me deixando peladinha.

– Caralho Janete; você está com um corpão muito gostoso.

Ele me fez sentar no braço do sofá com as pernas pra fora, abriu minhas pernas colocando-as sobre seus ombros e tacou a boca na minha buceta passando a lí­ngua e chupando meu pequeno grelinho… Fiquei tão alucinada que deixei meu corpo cair sobre o sofá.

– Ooooooh! Ooooooh! Chupa! Chupa! Ai! Aaaaiiiii! Morde! Morde! Iiiiiisssso; maaaaiiiisssss!…

Tive um orgasmo tão violento que senti meu corpo ficando todo mole… Só voltei a ficar ligada quando senti enterrando toda sua pica num só golpe na minha buceta… Ele segurando minhas pernas no ar e socando.

– Puta que pariu, que delí­cia de buceta!

Novamente o prazer foi tomando conta do meu corpo.

– Mais forte pai, mais! Mais! Aaaahh! Aaaahhh!…

Não demorou nem mais que três minutos pra eu ter outro arrasador orgasmo que tive a sensação que minha alma ia sair do meu corpo… Ele tirando seu pau, começou a gozar fazendo sua porra escorrer pela minha barriga até meus peitos. Fiquei de pé pra me limpar com a toalha, ele me abraçando e fazendo carinho na minha bundinha pediu pra que no dia seguinte (sábado) eu não saí­sse de casa até ele chegar do serviço… Ele trabalhava aos sábados somente até as 13 horas. Era próximo das 14 horas quando ele chegou e me fazendo levantar do sofá, me travou nos seus braços e sem mais nem menos me segurando pela nuca lascou um beijo na minha boca que cheguei a perder o fôlego por alguns segundos;

– Caralho filha; não via a hora de chegar em casa pra ficar com você.

Fomos direto pro meu quarto… Eu louca pra dar pra ele novamente, fui ajudando-o a tirar a roupa. Ele deitou peladão com aquele enorme cacete pra cima e ficou assistindo eu tirar minhas roupas sem um pingo de vergonha. Subi na cama, e ele voltou a me beijar até de lí­ngua, mamou nos meus dois peitos, desceu e deu algumas lambidas na minha buceta e me fazendo ficar de quatro atolou toda sua pica na minha buceta insaciável… Só que ele socando, ficou passando a mão nas minhas nádegas.

– Que bunda maravilhosa Janeth; você já deu a bundinha alguma vez?

Foi uma pergunta inesperada, mas no auge da putaria com meu pai não tinha porque mentir… Disse que “sim”. Ele continuou socando forte.

– Na próxima vez vou querer na bundinha, ok?

– Tá bom pai… Aaaaiiii! Aaaaiiii! Maaaaiiiiissss! Maaaaiiiiissss! Soca mais forte pai!…

Ele deve ter ficado socando na minha buceta por mais de cinco minutos me fazendo ter dois deliciosos orgasmos. Fomos juntos pro banho e meu pai passou simplesmente a me tratar como seu eu fosse sua outra mulher me enchendo de beijos ardentes e apaixonados. Voltamos pra minha cama e ele continuou fazendo todo tipo de carinho com as mãos e com a boca por todo meu corpo… Minutos depois eu já estava pronta pra uma nova sessão de pica… Só que lembrei que ele talvez quisesse na bundinha. Eu segurando e acariciando seu pau que estava a meia bomba.

– Vai querer comer minha bundinha pai, vai???

– É o que eu mais desejo filha; é só esperar eu ficar no ponto novamente.

A putinha aqui, doida pra levar aquela enorme pica no rabo.

– Quer que eu ajude a ficar duro?

– Você quer chupar, é?

A desculpa:

– É só até ele ficar duro pai.

Nossa… Quando consegui colocar um pedaço dentro da minha boca e comecei a chupar sentindo que ia endurecendo aos poucos, parecia que estava chupando o sorvete mais gostoso que podia existir… Se ele não me mandasse parar, eu ia chupar até ele gozar na minha boca. Quando pediu e eu fiquei de quatro, ele socou a boca no meu rego e começou a passar a lí­ngua sobre meu cuzinho que estava bem limpinho… Descobri que eu tinha a quem puxar na minha safadeza. Mas quando ele botou e foi enterrando aquela jeba na meu rabinho, arregalei até os olhos sentindo a pressão dele arregaçando meu buraquinho… No meu cuzinho foi praticamente uns dez minutos com ele socando até ficar grudado na minha bunda gozando tudo dentro de mim… Foi simplesmente maravilhoso. Fiquei mais de um ano só dando pro meu paizinho; depois, passei a namorar mais sério um rapaz, e não ficando satisfeita quando a gente transava, eu ligava pro meu papai implorando pra que ele me levasse em um motel pra me foder do jeito que só ele sabia fazer. Só parei de ser a putinha do papai (hoje sou uma mulher séria) quando me casei com um homem também bem avantajado de pica. Contos de incesto ilustrados.

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