Minha Maninha Gostosa

Minha irmã gostosa estava completamente louca de tesão então decidi dar uma ajudinha a ela…

Meu nome é Bruno, tenho 38 anos, sou casado e pai. Sabe aquelas coisas que ficam nos incomodando e temos que contar para alguém? Pois é, o que vou lhes narrar é algo que nunca contei nem para a minha esposa.

Todas as vezes que viajo para visitar meus pais é a mesma sensação. Assim que boto os pés naquela casa antiga, na qual cresci com minha irmã Beatriz, as memórias voltam fresquinhas à minha mente, e me fazem lembrar de uma das noites mais inesquecíveis da minha vida.

O apelido da Beatriz era “Linda Mulher”, mas não era porque ela se parecia com a Julia Roberts ou coisa assim. Na verdade ela era até mais bonita. Ela ganhou este apelido porque ela era realmente muito linda e adorava esta música.

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Eu não consigo me lembrar exatamente o momento que eu parei de ver a Bia como uma irmã e comecei a vê-la como uma jovem extremamente sensual e desejada. Nós dois estudávamos em faculdades separadas e em outras cidades, e quando vínhamos passar as férias com nossos pais, eu me pegava olhando para a bunda dela e me imaginando chupando aqueles seios.

Que loucura! Não demorou muito e comecei a fantasiar relações com a minha irmã enquanto eu batia minha punhetas. O jeitinho dela, aquela bundinha, seus seios redondinhos e bem crescidos, o cheiro de fêmea, tudo isso estava mexendo muito comigo. Cheguei ao ponto que bastava eu ficar perto da minha irmã para o meu pau ficar duro como ferro.

É claro que isso tudo era muito confuso, mas ao mesmo tempo era excitante e delicioso. As gozadas que eu tinha ao me masturbar com as imagens da Bia dançando na minha cabeça eram algo fora do comum. Eu nunca tinha gozado tão gostoso em toda a minha vida.

Na minha casa nós sempre tivemos certa liberdade. Não andávamos nús uns na frente dos outros, mas todos se sentiam à vontade para usar shorts, bermudas e roupas mais curtas. E usei isso a meu favor. Por várias vezes aproveitei que minha irmã estava usando shorts e sainhas mais curtas pra ver a calcinha dela.

Eu ficava de olho nela o tempo todo, vendo sua calcinha enfiada no rego da bunda e, claro, me acabava na punheta. Nem preciso dizer que quando eu conseguia ver os seios dela, com aqueles biquinhos rosinhas e chamativos, minhas gozadas eram ainda melhores.

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Fiquei mais de um ano tarado na minha irmã, e durante este tempo eu imaginei que eu encontraria uma menina que faria esse meu desejo pela Bia desaparerer, ou pelo menos diminuir. Mas não tive sorte. Comi muitas outras meninas, e por várias vezes eu metia nelas imaginando que eu estava fodendo minha própria irmã. Que coisa mais louca!

Me lembro que era uma sexta-feira e estávamos de férias na casa de nossos pais. Eu tinha marcado de sair com uns amigos mas todos cancelaram de última hora. Fiquei assistindo a um filme com meus pais até mais tarde. Logo eles foram dormir e eu, depois de mais uns 40 minutos, acabei me rendendo ao sono e fui também.

Já eram umas 3:00hs da manhã quando a Bia chegou de uma festinha que ela tinha ido com algumas amigas. Nós tínhamos esse costume de sempre ir no quarto um do outro e comentar os acontecimentos das festas, mas somente se a luz estivesse acesa. A luz do meu quarto já estava apagada quando ela chegou nessa noite, e mesmo assim ela entrou.

Eu estava em um sono bem profundo, e acordei assustado com alguém deitado do meu lado na minha casa e fazendo cócegas em mim. Era a minha irmã.
– Bia?!?… o que é isso?… você está bêbada! – falei com a voz baixa, evitando acordar nossos pais. Meu quarto era um pouco afastado do quarto dos meus pais, mas mesmo assim não podíamos exagerar no barulho.

– Bêbada não, Bruno!… só estou louquinha de tesão! – ela respondeu no meu ouvido, com uma risadinha. Eu não estava acreditando naquilo. Liguei a luz do meu abajur e olhei para a minha irmã. Consegui ver bem o seu rosto lindo, e ela me olhava com um brilho nos olhos e uma expressão de desejo que não deixava dúvidas. A Bia estava morrendo de vontade de meter. Provavelmente algum cara tinha deixado ela nesse estado e a transa não rolou.

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– Vem cá, meu gostosão… vem!! – ela falou e começou a me fazer cócegas novamente.
– Bia… não faz isso… a mãe e o pai vão acordar! – falei e tentei me livrar dela. Nisso o meu cobertor já cobria apenas uma pouca parte do meu corpo, e, como eu sempre dormia sem roupa, as brincadeiras da Bia já estavam fazendo meu pau aparecer de vez em quando.

– Nosssaaaa!!… sua pica está dura, é? – ela falou quando meu pau escapou pelo cobertor e eu, desesperado, o cobri novamente. Minha irmã ria, baixinho é claro, e agora era questão de tempo até ela conseguir me tomar o meu cobertor e ver por completo a minha ereção.

– Bia… isso não está certo…!! – tentei protestar mas ela nem me deu atenção, e veio se deitando em cima de mim. Em outras circunstâncias talvez eu a expulsasse do meu quarto. Mas ela estava tão cheirosa, com aquele hálito irresistível de licor. Não aguentei e meu tesão foi lá na alturas.

Minha irmã continuava esfregando seu corpo em mim, pressionando seus enormes seios contra o meu peitoral desnudo e me dando beijinhos no pescoço e orelhas. E isso fez com que o meu pau ficasse mais duro ainda. Eu não podia de jeito nenhum deixar minha irmã perceber que eu sentia tesão por ela. Ou podia?

– Deixa eu ver ele, Bruno… deixa eu ver! – a Bia falava e insistia em tirar todo o meu cobertor e ver minha pica. E eu fazendo todo o possível para impedí-la. Minha cabeça estava rodando com todas as possibilidades. Afinal, pensei, era ela quem estava provocando tudo aquilo. Foi ela quem entrou no meu corpo no meio da noite e estava pedindo pra ver a minha rola.

Além disso, pensei, ela está um pouco bêbada e com certeza não vai se lembrar de nada amanhã. Que loucura! Enquanto estes pensamentos passavam pela minha cabeça eu não tive muito tempo para analisá-los, porque, com um puxão mais forte, minha irmã conseguiu arrancar todo o meu cobertor.

Meu pau ficou exposto. Minha pica de 19cm, grossa, cheia de veias e completamente ereta, apontando para o teto. De imediato peguei um travesseiro e o coloquei em cima da minha rola. Mas era tarde. A Bia já tinha visto meu membro e estava me olhando com uma cara muito safada.

– Nosssaaaaa!!… Bruno do céu…!! – minha irmã falou, uma mão indo automaticamente até os seus seios. – Esse é o pau mais lindo que já vi em toda a minha vida!
– Sério, Bia? – perguntei, com uma calma surpreendente.

– Sim…! – ela falou e se abaixou um pouco mais para olhar melhor. Era como se ela estivesse analisando uma obra de arte, e eu me diverti vendo ela apreciar minha rola daquele jeito, com um olhar crítico. – E é bem mais grossa que a pica do Paulo… e mais longa também! – ela falou finalmente.

Maldito Paulo! Eu não gostava dele de jeito nenhum. Todas as vezes que vínhamos passar as férias na casa dos meus pais, o Paulo dava um jeito de sair com a minha irmã. Eles não eram namorados fixos, mas estavam sempre juntos. E eu sabia que ele estava metendo nela. E agora a Bia tinha me confirmado isso.

– Uauuu!!… e olha essas bolas… são grandonas! – minha irmã falou e começamos a rir.
– Pára com isso, Bia… você fala como se eu fosse um daqueles bois premiados em uma exposição agropecuária! – reclamei.

– Bem, talvez eu esteja te vendo exatamente assim neste momento, Bruno! – ela falou e ficou pensativa, olhando fixamente para o meu pau. Em seguida ela pareceu se lembrar que ainda estava usando seu casaco de frio e o tirou rapidamente, me dando um daqueles olhares enigmáticos.

– O jogo tem que ser justo, não é, Bruno? – ela me perguntou, com a voz baixa e sensual.
– Eu… sim… claro! – respondi, sem entender bem o que ela queria dizer, mas fiquei quase sem fôlego quando ela tirou sua blusa e a jogou para o lado.

Meu tesão aumentou tanto que não me controlei. Levei a mão até o meu pau e comecei a me punhetar, enquanto a Bia tirava seu sutiã lentamente, sempre me olhando. Os seios dela saltaram para fora, livres, lindos, com aqueles biquinhos rosinhas e completamente eretos.

– Então, o que você achou? – minha irmã me perguntou, fazendo conchinhas com ambas as mãos e as colocando em seus peitos. Em seguida ela os levantou até o seu rosto. Meu pau deu umas pulsadas quando vi minha irmã lamber os biquinhos dos próprios seios e depois me olhar com um sorrisinho muito safado.

– Uauuu… Bia… – foi tudo o que eu consegui dizer. Mas a tortura ainda não estava completa. Enquanto a Bia olhava para a minha rola, ela começou a tirar sua saia lentamente, sem pressa nenhuma, me permitindo vê-la só de calcinha durante longos e deliciosos segundos.

Minha irmã estava muito safada mesmo. Só de calcinha ela continuou sentada na minha cama, me olhando e ficando em poses cada vez mais provocativas. Finalmente ela começou a acariciar sua buceta, por cima de sua calcinha, e tive que me controlar ao máximo para não gozar antes da hora.

– Está pronto pra ver ela? – a Bia me provocou, toda sorridente. Em seguida ela encaixou seus polegares na frente da calcinha e a puxou um pouquinho para baixo. Sua marquinha de bíquini apareceu e me deixou praticamente sem fôlego.
– Sim… e-e-estou… mostra mais! – falei, quase tremendo de tanto tesão.

Minha irmã então ficou em pé na minha cama e se apoiou na cabeceira, deixando sua buceta a apenas alguns centímetros do meu rosto. Eu pude sentir o cheiro de sua xoxota, e o aroma delicioso fez minha cabeça girar de desejo.
– Bia… que delícia… nunca imaginei que você era tão cheirosinha assim!

– Você gostou mesmo? – ela me perguntou e aproximou mais a xana do meu rosto. O cheiro de sua buceta estava realmente muito gostoso, e fui me aproximando mais, até esfregar meu nariz no fundo da calcinha dela.
– Ohhhhhhhhhhh… meu deussss… que loucura, Bruno!! – minha irmã sussurrou e segurou firme minha cabeça, enquanto rebolava e esfregava a buceta no meu rosto.

Fiquei alguns segundos lambendo o fundo da calcinha dela e fazendo pressão com a minha língua em seu clitóris, entre os grandes lábios e na entradinha de sua grutinha completada melada.
– Ahhhhhhhhh… isso, Bruno… bem aí… isso… nossaaaaaa… que delíciaaaaaa…!! – ela gemia baixinho, quase gozando.

Não consegui mas resistir àquele jogo de sedução e encaixei meus dedos nas laterais da calcinha dela. Lentamente eu a puxei para baixo, revelando um delicioso “V” de pêlos púbicos delicadamente desenhados. Finalmente sua calcinha chegou até seus joelhos e minha irmã, com um jogo de pernas cuidadosamente ensaiado, se livrou dela, jogando-a para o lado.

– Hummmmm… que buceta mais linda que você tem, Bia! – falei olhando para sua xoxota toda lisinha e delicada, e seu clitóris já bem durinho.
– E é todinha sua hoje, Bruno… aproveita dela… pode fazer o que você quiser, tá? – minha irmã sussurrou e não perdi tempo.

Agarrei a Bia firmemente pela bunda e a puxei para mais perto de mim. Ela abriu suas pernas para facilitar o acesso da minha boca à sua buceta e eu finalmente estava sentindo o gostinho da xoxotinha que eu tinha estado desejando há tanto tempo. Beijei a buceta dela lentamente e comecei a chupar seu grelo com muita vontade.

– Meu deusssssss… que delíciaaaaaaa… Bruno… que coisa mais gostosaaaa… chupa mais… chupaaaa… chupa bem gostoso essa bucetaaaaaa… ohhhhhh…! – minha irmã gemia e, me segurando firme na cabeça, empurrava sua pélvis contra minha boca, me deixando todo lambuzado com o melzinho de sua perereca.

Meu pau estava muito duro, e só de pensar em enfiá-lo todinho na buceta da minha irmã tesuda, eu já estava ficando louco. Continuei a chupar ela por mais alguns segundos, enquanto batia um deliciosa punheta, só esperando a hora de penetrá-la.

– Ohhhhhhh… eu juro que eu gozaria só com essa chupada, Bruno… – minha irmã falou finalmente. – Mas não é assim que eu quero gozar, tá?… ou você quer assim?

– Não… quero que você goze no meu pau, Bia… quero ver você gozar e gemer na minha rola…! – falei e parei de chupar sua buceta por alguns segundos. – Mas se você quiser gozar na minha boca, pode! – completei

– Eu quero gozar com você metendo em mim… bem gostoso… agora vem cá, vem! – minha irmã falou e se sentou na cama. – Deixa eu retribuir a chupadinha gostosa que você me deu, deixa?

Fiquei deitado de costas e minha irmã se ajoelhou entre as minhas pernas e começou a lamber meu pau e meu saco. Gemi de prazer e ela deu uma atenção toda especial às minhas bolas, comentando o tempo todo como elas eram grandes e tal.

Até então eu nunca tinha visto uma garota com tamanha afinidade para as bolas de um homem. Minha irmã parecia hipnopizada com o meu saco, e brincou com ele durante um bom tempo, enquanto eu ficava olhando pra ela e sentindo um prazer indescritível. Ela chupava uma bola e massageava a outra, depois trocava e repetia todo o processo.

– Ohhhhhhhhhhh… faz isso comigo não, Bia…!! – gemi e meu corpo se tremeu todo quando minha irmã tentou, sem sucesso, colocar minhas duas bolas em sua boca, de uma só vez. Que delícia vê-la nessa tarefa, me dando o máximo de prazer possível.

– Nosssaaaaaa… acho que não vai caber não…!! – ela falou rindo, ao perceber que não ia conseguir mesmo.
– Mas você tentou, Bia… e isso é o mais importante!
– Verdade…! – ela respondeu e continuou lambendo e dando beijinhos no meu saco.

– Ahhhhhhh… agora chupa o pau também… chupa… não estou aguentando mais de vontade de sentir sua boca nele… vem… chupa! – sussurrei, quase suplicando.
– Sim, senhor! – ela falou e me deu uma piscadinha. – Vou chupar essa pica como nenhuma menina chupou até hoje, Bruno… e isso é uma promessa!

– Uhhhhhhhh… que boca mais gostosaaaaaa…!! – gemi baixinho quando minha irmã abriu os lábios e engoliu metade da minha piroca. Ela não estava brincando. Ela sabia mesmo como chupar rola. Talvez ela aprendeu a fazer isso na pica daquele idiota do Paulo ou de outro safado qualquer.

– Está gostoso, está? – a Bia falou e ficou passando a ponta da língua na cabeça da minha pica. Logo ela cuspiu no meu pau e começou a lambê-lo todinho, desde o saco até a ponta. Eu já estava louco de tesão, e ela continuou, passando a língua ao redor da cabeça e me olhando com aquela cara de safada.

– Pronto! Chegou a hora! – minha irmã falou de repente.
– Hora de que? – perguntei assustado, com medo de ela falar que estava na hora de ela sair do meu quarto e me deixar dormir.
– Você está pronto pra enfiar esse seu pau todinho na buceta da sua irmã? – a Bia me perguntou, punhetando minha pica lentamente.

– Estou sim… você não faz nem idéia de como estou pronto, Bia! – falei e agarrei minha irmã com todas as minhas forças. Em segundos nossas bocas estavam coladas em um beijo delicioso. Não era mais o beijinho na testa ou na bochecha, trocado entre irmã e irmão. Era um beijo de língua, babado, apaixonado.

A língua da Bia brincava com a minha, em uma dança sensual e provocativa, enquanto nós dois rolávamos na cama, desesperadamente procurando a posição perfeita para a penetração, a posição mais adequada pra eu meter minha rola todinha na buceta da minha irmã.

– Assim, Bruno… vamos assim…! – minha irmã sussurrou e veio por cima de mim. Acabei deitado de costas e ela sentada na minha barriga. Enquanto nos beijávamos ela ficou esfregando os seios contra o meu peito e, com uma mão, segurou meu pau e o guiou em direção à sua xoxota.

Lentamente, sem qualquer pressa, a Bia levantou o quadril e ficou rebolando, pincelando a cabeça da minha rola em seu clitóris e grandes lábios. Senti meu corpo começar a tremer, de tanta vontade que eu estava de meter nela logo.

– Ahhhhhhhhhh…!! – deixei escapar um gemido quando, finalmente, a cabeça da pica encaixou na entrada toda melada de sua xoxota.

– Delíciaaaaa… Bruno… que delíciaaaaa…!
– Sim… é gostoso, não é?
– Muito… vamos bem devagar, tá?… quero aproveitar bastante…! – minha irmã disse e ficou alguns segundos parada, só com a cabeça do meu pau dentro, quietinha, sentindo nossas pulsações.

A Bia então começou a soltar o seu peso, deixando pica e buceta se encontrarem mais, em uma deliciosa agonia. Senti meu pau deslizar um pouquinho mais para dentro, depois mais um pouco, e a xoxota da minha irmã segurando e soltando, toda lambuzada, mas bem apertadinha.

Centímetro por centímetro eu fui preenchendo a buceta dela, e ela mesma se encarregava disso, movendo os quadris lentamente e soltando seu peso aos poucos. Seu olhar era de pura excitação, e seus gemidos baixinhos me mostravam o quanto ela estava curtindo aquela lenta penetração. Finalmente ela golpeou sua pélvis contra a minha e meu pau entrou até o talo.

– Ahhhhhhhhhhhhhh… meu deusssssss… Bruno… ohhhhhhhhhh…!! – minha irmã gemeu, um pouco mais alto do que eu esperava. E a única forma de evitar seu barulho era com a minha boca. Começamos novamente a nos beijar carinhosamente.
– Faz muito barulho não, Bia… vai acordar o pai e a mãe! – adverti.

Ficamos parados por vários minutos, nos beijando, aproveitando aquele delicioso momento, a primeira vez que estávamos juntos, tão conectados. Meu pau estava engatado todinho na xoxota dela e ela se mexia lentamente, só massageando e apertando. Eu nunca tinha sentindo minha rola tão grande igual senti nessa noite.

– Mete agora, Bruno… mete bem devagar, tá? – ela falou e comecei a me mexer, dando leves estocadas de baixo para cima. A buceta dela estava tão molhadinha que minha pica deslizava pra dentro e para fora, sem qualquer dificuldade.

– Nossaaaaaaaa… você está todinho dentro de mim, Bruno… e está tão gostoso! – a Bia suspirou e falou.
– Você gosta bem fundo, é? – perguntei a ela e dei uma enfiada mais forte, o que fez com ela deixasse escapar um gritinho.

– Sim… pode enfiar bem fundo mesmo… quero sentir ele bem lá dentro, tá? – ela falou baixinho no meu ouvido. – Chupa meus peitos enquanto me come, chupa… você gosta de mamar nos seios das meninas?
– Só quando eles são bonitos iguais os seus, Bia!

Quando eu falei isso minha irmã sorriu e se inclinou para a frente, deixando os seios bem ao alcance da minha boca. Abocanhei um de seus peitos e chupei bem gostoso, pressionando o biquinho com meus lábios. Enquanto isso minha mão massageava o outro seio. Depois troquei e fiquei um bom tempo nessa brincadeira.

A Bia gemia e movia o corpo para frente e para trás, fodendo meu pau bem devagar. Que foda mais gostosa, e que buceta mais meladinha.
– Bruno… eu nunca quis um cara dentro de mim igual eu estou te querendo agora… meu deusssss… isso é loucura, não é? – minha irmã sussurrou.

– E eu sempre te quis, Bia… você não faz nem idéia…! – admiti e olhei para o rosto dela. Que visão mais linda! Minha linda irmã ali comigo, na minha cama, subindo e descendo no meu pau com sua xoxota toda lambuzada e, mesmo assim, tão apertadinha.

E estávamos em perfeita sintonia. Quando eu metia de baixo pra cima, ela empurrava sua pélvis de encontro à minha, em um encontro de pica e buceta que não é possível descrever em palavras.
– Eu já sabia, seu bobo! – ela falou e deu uma risadinha.

– Você sabia? Como assim? – perguntei.
– Sim… eu percebia o jeito que você me olhava, Bruno… as mulheres percebem isso… porque você acha que eu deixava você ficar vendo minha calcinha?… eu queria te provocar… queria que você sentisse tesão por mim! – minha irmã falou e soltou um gemido tão profundo que pensei que ela ia gozar.

– Ohhhhhhhhh… meu deusssss… que pica mais gostosa… você não vai gozar não? – a Bia me perguntou de repente.
– Eu estava esperando por você! – respondi.
– Você estava? – ela me perguntou, com uma mistura de amor e sensualidade em sua voz.

– Sim… eu estava me segurando… somente porque…
– Não segure mais… ohhhhhhhhhh… não precisa esperar mais, Bruno… – ela falou baixinho e começou a cavalgar bem rápido no meu pau. – Não espere mais… ahhhhhhhhhh… não esperaaaaaaaaa… p-p-p-porque… eu… vou… gozarrrrrrrr… gozaaaaaaaaa… comigooooooooo…!!

– Ohhhhhhhh… Biaaaaaa… estou gozandoooooooo… estou gozandooooo também…!!! – gemi deliciosamente.
– Sim, Bruno… gozaaaaaaaa, meu irmão gostosooooo… goza dentro… goza na buceta da sua irmã… ahhhhhhhhhhhhhhh!!!!

Dei umas três bombadas bem fundas e comecei a gozar como louco, abraçando bem forte minha irmã.
– Nossaaaaaaaa… que delíciaaaaa… você está gozando tão gostosoooooo… estou sentindo sua porra bem quentinha dentro de mim, sabia?

– Sim, Bia… e essa porra é todinha sua… pra encher essa sua buceta gostosaaaaaa… ahhhhhhhhhhhh!!!
– Meu deusssssss… Bruno… estou gozando de novoooooooo… de novoooooo… ahhhhhhhhh… irmã e irmão gozando juntosssssss… que louco, não é? – ela gemeu e não sei ao certo se ainda era reflexo de seu primeiro orgasmo ou já era outro.

Depois que a Bia gozou ela ficou um tempão deitada em cima de mim, e meu pau continuou dentro de sua buceta, sentindo ela fazer umas deliciosas contrações.
– Bruno…?
– Sim…?

– Você sabe que isso é pecado, não sabe? – minha irmã finalmente falou, com a voz bem baixa, quase sussurrando.
– Eu sei, Bia… e acho que é por isso que eu queria tanto! – respondi.
– Você vai se lembrar dessa noite? – ela me perguntou e me deu um beijo na boca.

– Vou sim, Bia… para sempre!
– Eu também… mas… por favor… para o bem da nossa família… vamos ficar só nessa vez, tá?… gosto tanto de você… e sei que isso é errado… você se contenta em só bater punheta pensando em mim de agora em diante? – minha irmã perguntou com uma certa tristeza em seu rosto.

Balancei a cabeça afirmativamente e ela me deu um último beijo, antes de pegar sua roupa e sair do meu quarto. Fiquei um tempão pensando no que tinha acontecido e finalmente peguei no sono. No dia seguinte tive a impressão que ela estava mesmo bêbada na noite anterior, pois ela agiu como se nada tivesse acontecido.

Os dias foram passando e nem eu nem ela insinuamos qualquer coisa um para o outro. Mas eu percebia que, sempre que estávamos sozinhos em casa, ela se sentava ou se deitava de forma mais “distraída”, deixando eu ver sua calcinha, todinha atolada na racha da bunda. É claro que eu não resistia a isso e batia altas punhetas em homenagem a ela.

Tudo parecia ter voltado ao normal, até que um dia estávamos de volta à casa dos meus pais, para passarmos as férias. Minha irmã novamente saiu com as amigas e eu saí com meus amigos. Na volta ainda conversamos um pouco no meu quarto antes de irmos dormir. Umas duas horas mais tarde veio a surpresa.

– Bruno de deusssssss… estou daquele jeito novamente… vamos fazer?… só mais um vez? – acordei com a Bia falando isso no meu ouvido, deitada do meu lado, na minha cama. E foi assim que meti nela novamente, e repetimos isso várias outras vezes, até que ela se casou e tivemos que nos afastar. Mas, confesso, até hoje eu ainda bato punhetas pensando na buceta fogosa da minha linda irmã.

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1 comentário para “Minha Irmã Gostosa Estava Louca De Tesão e Decidi Então Ajuda-la

  1. Mauro • 11 de outubro de 2019

    Cara, que historia, hein? E quantose detalhes!
    Dá pra criar um vídeo na cabeça,e bater umas, só imaginando. Que Gostoso, hein veio?

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